27 de dezembro de 2016
SEM HORÁRIOS E SATISFAÇÕES
Das 12h desta quarta-feira, 28, até às
08h de terça-feira, 03, não haverá horários para nada, exceto a dois ou três compromissos
assumidos para festar. E muito. É folga. Já virou tradição.
E que me perdoem os comprometidos, mas,
pelo menos nestes casos, a vida de solteiro é muito melhor.
Ir onde se quer como quem tudo ou nada quer. Ficar o tempo que quiser. E repetir a dose no Carnaval num lugar qualquer.
26 de dezembro de 2016
BOA
“O silêncio
está tão repleto de sabedoria e de espírito em potência como o mármore não
talhado é rico em escultura”. Aldous Huxley.
A propósito: além do clássico ‘Admirável Mundo Novo’, recomendo mais duas obras literárias do escritor inglês: ‘As Portas da Percepção’ e ‘O Macaco e a Essência’.
A propósito: além do clássico ‘Admirável Mundo Novo’, recomendo mais duas obras literárias do escritor inglês: ‘As Portas da Percepção’ e ‘O Macaco e a Essência’.
O MELHOR LUGAR PARA COMEÇAR 2017
O melhor réveillon do Noroeste gaúcho
acontece em Carazinho, na badalada Hipster – uma das melhores casas de shows do Sul do Brasil.
Todos os ambientes estarão abertos. E mais: três palcos simultâneos com
estrutura para até três mil pessoas. Todos os estilos musicais (eletrônica,
open format, sertanejo universitário e pagode). Estacionamento no campus da
Ulbra - ao lado - para maior agilidade e com valor revertido em consumação.
Praça de alimentação. Coquetel de frutas ao amanhecer.
Atrações confirmadas: Chris Leão - top Dj
nacional, pela primeira vez na região; Lariani Azevedo - The Voice Brasil;
Curti Samba (pagode); Dj Vini Martins (open format); Gustavo Avila + Tiago
Zirbes (sonora/Rádio 100,3 FM); Stefan Fetzer, Tonny Feld, Guto de Oliveira e Lukinhas (eletrônica). E
muito mais.
Informações e reservas: (54) 99916-9412.
Obrigatório documento de identidade.
Realização: Hipster, G1
Entertainment e Flow Paradox.
SE NÃO FOSSE A ‘AJUDA’ DARIA CERTO
E com a ‘baita’ força da amiga tudo deu
‘quase certo’. Aliás, já a conhecia de outros Natais com outros papais-noéis. Por
isso, justamente, pressentia que algo não sairia conforme o planejado.
A propósito: algumas pessoas sentem
prazer no desprazer alheio. De forma velada, é claro. Mas é final de ano, então
colocaremos a culpa na ‘ingenuidade’.
E, de boa, já tinha jogado a toalha. Segredo
em três não existe.
25 de dezembro de 2016
24 de dezembro de 2016
TURMA DO DUTRA (TDD) - sete anos -
QUASE TUDO)))((((QUASE NADA # ; % * (¥ ᵩ Ⱡ) ٓ
Turma do Dutra - ≠ʄ ¥
Turma do Dutra - ≠ʄ ¥
کارازینهو] Desde 25-12-2009
HS - AS - ES - SF
QUARTOS DE HOTEL - postada em 18 de julho -
A primeira vez que vagamente me interessei por quartos de hotel foi quando ouvi, em 1992, a música ‘Quartos de Hotel’, dos Engenheiros do Hawaii, do disco Várias Variáveis, gravado no final de 1991.
Mas foi o livro Hotel, de Arthur Hailey, que me fez imaginar inúmeras situações que poderiam acontecer num hotel – em especial em seus quartos. Gostei tanto que li mais três do autor (Hospital, Remédio Amargo e Dinheiro). Recomendo os quatro.
Os anos passaram e sempre, nas viagens a trabalho ou a passeio, observava detalhes, hóspedes, funcionários e não entendia o motivo desta ‘fascinação’. Descobri tempos depois: é que, na grande maioria das vezes, viajava com colegas de trabalho, familiares ou namoradas.
O prazer veio ao acaso quando decidi passar um feriadão em uma cidade que não conhecia ninguém. Estava só. Sem compromisso, nem horários. Livre! E com o passar dos anos o encanto aumentou.
Aprecio analisar, conhecer e conversar com gente de outros lugares. Ouvir casos. Tudo fica gravado na imaginação. Depois, no retorno ao quarto de hotel, ouvindo músicas, escrevo um texto, sob minha interpretação. Não os publico. É uma espécie de hobby.
Faço o mesmo ao andar pela cidade escolhida. Visualizo tudo que estiver ao meu alcance. Flertei-o com moças – mesmo ciente que, muito provavelmente, jamais voltaremos a nos ver. Imagino. Crio fantasias. Depois, de volta ao quarto, escrevo para mim mesmo.
À noite saio sempre sozinho. Às vezes volto com mulheres recém conhecidas (obras do acaso). Sem pretensões. As intenções se limitam a poucas – e bem aproveitáveis – horas a sós. De vez em quando rola um diálogo - sério, hilário, louco e, até mesmo, sem graça.
Estar só num quarto do hotel, em outras cidades, representa uma sensação de plena liberdade. Sair e voltar quando e como se quer. Sem a necessidade de prestar explicação. Sem preocupação. Ou, para alguns, ‘sem noção’.
"MORDI A LÍNGUA" - postada em 24 de setembro -
Naquele sábado à noite, em Florianópolis, saí sem pretensões. Fui ao Jonh Bull Pub, na Lagoa da Conceição. Queria apenas ouvir rock. Não lembro o nome da banda. Recordo que era de Curitiba. E os caras tocavam bem.
Fiquei no meu canto. Mas o som estava muito bom. Então comecei a circular pelo ambiente. O energético afastou o sono. A música me animou. Estava só. Não conhecia ninguém. Ninguém me conhecia.
A balada encerrava às 04h. Por volta das 02h45, sem querer, percebi à minha frente uma mulher atraente e bem vestida. A fragrância do seu perfume me contagiou. Encaramo-nos.
Fiquei por lá e - até me impressionei comigo mesmo - comecei a observá-la indiscretamente. Calculei que ela fosse, no mínimo, cinco anos mais jovem do que eu.
É que sou ‘das antigas’. No meu entender, o homem sempre tem que ser mais idoso, mais alto e ter mais dinheiro do que a mulher que pretende se envolver. E foi aí que a indecisão bateu. Seu jeito demostrava que sua condição financeira era melhor do que a minha. Portava-se de maneira condizente com a fineza.
Continuamos a nos olhar. Não me contive e fui ao encontro dela. Trocamos algumas palavras e logo nos deslocamos a um lugar mais reservado.
Minha intuição estava certa. Quando me disse o que fazia ficou evidente que minha conta bancária é quilométrica inferior a sua.
Durante o agradável diálogo, perguntou minha idade. Respondi e, como de forma automática, quis saber a dela que, prontamente, atendeu minha solicitação. Fiquei boquiaberto e pedi que repetisse. Tinha quatro anos a mais do que eu. Ela percebeu meu rosto enrubescer. Quis saber o motivo. Nem lembro o que falei. E a dúvida me invadiu: seguir meus preceitos ou ceder à tentação.
Até tentei resistir, mas sua beleza e cultura venceram o meu conceito (preconceito?). Fomos embora. Detalhe: no carro dela, pois tinha ido de táxi.
Na volta a Chapecó, no final da noite de domingo e início da madrugada de segunda, no avião - e nas 'alturas' -, pensei em meus princípios e cheguei à conclusão que os tempos são outros e, consequentemente, terei que rever muitos deles. Em vários sentidos. Em muitas situações.
23 de dezembro de 2016
DOS TEMPOS QUE EU ERA LOCUTOR DA TOP 104 FM E 103 FM
https://www.youtube.com/watch?v=rGNXNTrK6LA
*Um dos meus sons preferidos desde 1995.
*Um dos meus sons preferidos desde 1995.
A UM 'FIGURÃO' DE SÃO MIGUEL
A Constituição, em seu art. 5º, dispõe acerca dos direitos e deveres individuais e coletivos. Entre os direitos, firma o texto constitucional o princípio do acesso ao Judiciário, segundo o qual "não se pode excluir da apreciação judicial" qualquer 'lesão' ou 'ameaça' de direito.
Ou seja: assegura o direito de pleitear prestação jurisdicional sempre que algum direito for 'lesado' ou 'ameaçado'.
Em tempo: Caso não entendeu oriente-se com um advogado ou, além de suas manjadas tramoias, continue 'pastando'.
TRISTE
O ano está terminando e, para a grande
maioria da população migueloestina, de forma triste. A causa é a morte do
ex-vereador (cinco mandatos, sendo o vereador mais votado da história do
município – 2001 votos); ex-prefeito (dois mandatos); ex-deputado estadual (um
mandato) e ex-secretário regional, Luiz Basso.
Além de íntegro e caridoso, foi um dos
políticos mais idôneos da história do Extremo Oeste. Sua vida foi norteada pela
honestidade. Responsável por inúmeras conquistas que foram - e são - fundamentais
para o desenvolvimento de São Miguel e região.
A morte é inevitável, mas o legado fica.
Sua conduta exemplar – na vida pública e
pessoal – fará que seu nome jamais seja esquecido.
Que o novo ano que se avizinha faça que
reflitamos e, principalmente, nos miramos no exemplo de vida de Luiz Basso. Se todos
tivessem a postura dele, o mundo seria infinitamente melhor. Em todos os
sentidos.
O SOM
“Palavras desvanecem. O
silêncio fala. O silêncio diz mais”. Parte da letra de ‘Moment 72’ - The
Appleseed Cast.
E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)
Ninguém depositou por engano R$ 25 milhões na minha
conta. Mas tudo bem. O importante é ter saúde.
HÁ DEZ ANOS
Alguns proprietários precisam ‘se tocar’ e
construir o passeio em frente a seus imóveis. Vários terrenos valem cifras
consideráveis, mas, infelizmente, o dono não gasta nada para construir uma
simples calçada.
Além de prejudicar a beleza da cidade, a situação
prejudica os pedestres. Muitos, por falta ou precariedade do passeio, tropeçam
ou se desiquilibram e caem. Sem contar os que, por causa do problema, obrigam-se
a transitar pela rua.
*Coluna Roger
Brunetto, 23 de dezembro de 2006.
22 de dezembro de 2016
JÁ COMPREI O INGRESSO
Dia 15 de janeiro tem show com Nando
Reis, em Carazinho. Desnecessário mencionar que o cara é fera. A apresentação
acontece no Clube Aquático. Abertura: 19h30. Início: 21h30. Informações e
compra de ingressos online: www.blueticket.com.br
SÁBADO, NO JOY
Rafael Malenotti – vocalista dos Acústicos e Valvulados – e banda As Velhas da Chalaca é a atração do Joy Lounge Bar neste sábado, véspera de Natal. Dj Roberto Bonet comanda a balada antes e depois da apresentação.
Bistrôs, limitados, para seis pessoas – com um litro de Smirnoff: R$ 300,00. Reservas: 988125200.
Ingressos antecipados (pista), R$ 25,00, em São Miguel no Posto Volta Grande, Sweel, Chaplin e no Joy. Descanso: Cantinho Doce. Maravilha: Atitude Modas. Iporã: Hora Certa. Cedro: Rádio Cedro FM. Guaraciaba: Canecos. Online: minhaentrada.com.br
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A balada de Natal, em São Miguel, é no Joy Lounge Bar |
21 de dezembro de 2016
20 de dezembro de 2016
MUDOU A CANÇÃO
Antes, no Legislativo de São Miguel, a
música, em ritmo de marchinha, que os servidores cantarolavam aos vereadores,
era: “ei, vereador aí, me dá quatro mil
aí”.
Resolução aprovada. População revoltada.
Agora a canção é essa – dos vereadores
para os servidores: “não vai dar não, viu
só a confusão e a indignação da população? Até o Ministério Público disse ser
ilegal a situação. O jeito, então, será revogar a resolução e cancelar o presentão”.
Em tempo: tratando-se de resolução é
necessária apenas uma votação – no caso específico, já aprovada, na sessão da
última sexta-feira. A matéria concede a cada servidor do Legislativo uma gratificação
adicional de final de ano no valor de R$ 4 mil, com pagamento previsto para o
dia 30.
Já para aprovação de projetos de lei são
necessárias duas votações – ou até três se o resultado da primeira for
diferente da segunda.
O presidente da Câmara – um dos
autores da proposta – anunciou que revogará a resolução. Ou seja: os servidores
não receberão a bonificação.
NOEL FEST
Rafael
Malenotti – vocalista dos Acústicos e Valvulados – e banda As Velhas da Chalaca
é a atração do Joy Lounge Bar neste sábado, véspera de Natal. Dj Roberto Bonet
comanda a balada antes e depois da apresentação.
Bistrôs,
limitados, para seis pessoas – com um litro de Smirnoff: R$ 300,00. Reservas:
988125200.
Ingressos
antecipados (pista), R$ 25,00, em São Miguel no Posto Volta Grande, Sweel,
Chaplin e no Joy. Descanso: Cantinho Doce. Maravilha: Atitude Modas. Iporã:
Hora Certa. Cedro: Rádio Cedro FM. Guaraciaba: Canecos. Online:
minhaentrada.com.br
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A melhor balada de Natal do Extremo Oeste acontece no Joy Lounge Bar |
EXPANSÃO
A Cooperoeste, fabricante dos produtos lácteos Terra Viva e Amanhecer, iniciou, ainda em outubro, o envaze de leite longa-vida no Paraná. A industrialização é feita por meio de parceria - terceirização - com um lacticínio de Francisco Beltrão.
A cooperativa também inaugurou nos últimos dias um mercado e uma agropecuária em Passos Maia, SC. A fábrica de ração e sal-mineral, em Bom Jesus do Oeste, SC, já está em funcionamento.
E os investimentos não param por aí. A meta até meados de 2017 é começar a industrialização de queijo - tipo colonial - em Campos Novos, SC, além da implantação de um posto de resfriamento em Panambi, RS, e a industrialização do leite - embalagens UHT - em parceria com uma empresa de Pelotas, RS.
19 de dezembro de 2016
DUTRA (a função do jornalista) I
O
trabalho do jornalista não é reproduzir o que entrevistado diz. Isso quem faz é
quem escreve atas.É transformar o relato num linguajar que todos entendam. Sem
‘encher linguiças’.
As
perguntas têm que ser feitas pensando no ouvinte, leitor e telespectador. Mesmo
que sejam questionamentos que deixem o entrevistado embaraçado.
DUTRA (a função do jornalista) II
Entrevista
é uma coisa. Reportagem é outra. Principalmente a investigativa. Talvez muitos
não lembrem, mas quem descobriu o paradeiro do PC Farias, tesoureiro da
campanha do ex-presidente Fernando Collor, foi um jornalista (Roberto Cabrini).
É claro que, nestes casos, tem que ter o apoio irrestrito da empresa que
trabalha.
DUTRA (a função do jornalista) III
A
imparcialidade e a verdade devem nortear o trabalho do jornalista. Sempre. E a
responsabilidade também. O ouvinte, leitor e telespectador acreditarão no que
ele diz ou escreve. E, não raro, isso é decisivo para manter ou alterar a
opinião de uma pessoa sobre determinado caso.
O
jornalista tem que ter consciência disso e jamais se deixar contaminar pelo
‘poder que julga ter’. Pelo contrário: deve agir com humildade e respeito.
DUTRA (a função do jornalista) IV
O jornalista
deve lembrar-se das aulas de Jornalismo Comunitário (dar voz aos excluídos) e,
principalmente, de sua função social. Mesmo que isso lhe cause aborrecimentos.
Também tem que lutar para acabar com essa praga de “casos encobertos”.
A
profissão de jornalista é uma das mais estressantes. Até aí tudo bem. Outras
também são. Mas o salário é uma vergonha. E isso é em todo país. Mas que essa
realidade jamais seja desculpa para não exercer com dignidade essa fascinante
profissão que, em questão de minutos, faz rir e chorar ou chorar e rir. É
emocionante. E viciante.
18 de dezembro de 2016
“ÁGUA NO CHOPP”
Parece que a prisão, na semana passada,
em São Miguel, de quatro pessoas acusadas de tráfico de drogas - mais
precisamente ecstasy e ‘doce’ - estragou a pretensão de muitos usuários que,
nas festas de final de ano, planejavam usar e abusar dos entorpecentes. Os nomes
dos supostos traficantes não foram revelados.
Lembro que no Carnaval deste ano, quando
abordei a situação, por meio de um comentário postado no blog e compartilhado
no Facebook, que gerou grande polêmica, fui mais do que apedrejado. Recordo que, mesmo assim, encarei as duas
noites restantes de Carnaval. Sozinho. Nada me aconteceu. Apenas muitos
conhecidos e até ‘amigos’ e ‘amigas’ sequer me cumprimentaram. Mas foi até bom.
É que me desvencilhei de amizades que em nada me acrescentavam. Além disso, ser
amigo de gente dependente de drogas não é muito legal.
Saliento, no entanto, que a diretoria do
bloco, que nada tinha a ver com o caso, teve uma postura digna de elogios.
Todos sempre foram bacanas comigo. E isso se estende ao proprietário do local
onde era o QG.
Fiquei chateado pelas pessoas que tinham
obrigação de ficar ao meu lado, porém desaprovaram minha ação. Pelo menos que
ficassem neutras. Mas, analisando
melhor, tais atitudes são compreensíveis. É que muita gente diz isso e aquilo e
na hora H se acovarda. Só que alguns se superam.
A polêmica continuou nos dias
posteriores. Igualmente abordei a questão na coluna que assino no Jornal
Imagem. Tenho consciência que, além de inimizades, nada ganhei com minha
conduta. Mesmo assim não me arrependo. Jamais. Meu arrependimento foi não ter polemizado ainda mais uma situação escancarada e que já vitimou muitos jovens. Vários se internaram em clínicas de reabilitação mais de uma vez. E se
minha ação livrou apenas um jovem de experimentar a droga dou-me por satisfeito. A dependência começa com um (a) amigo (a) oferecendo esta porcaria para outro (a) que, na onda de 'só experimentar' torna-se usuário (a). Principalmente jovens - eles e elas - tímidos e inseguros.
Também ninguém me elogiou ou agradeceu.
Tranquilo. Minha atitude jamais teve esse objetivo. Não é minha profissão principal, mas em mais de 16 anos exercendo a função de colunista
sempre fugi da veneração. Apenas cumpri com o dever social do jornalista. Ainda mais na condição de opinativo. Ou seja: nada fiz além da obrigação.
Poderia, é claro, ‘fechar os olhos’, mas aí a consciência entraria em cena. E a
minha é extramente rigorosa.
E não foi apenas neste caso. Ao longo do ano teve
outros como, por exemplo, quando divulguei o nome de conhecido médico que foi condenado,
em primeira instância, por suposta cobrança irregular de uma consulta. Outro episódio
foi ter publicado o, até então, ‘caso abafado’ do também bem conhecido professor de Educação
Física que foi exonerado do cargo pela Secretaria Estadual de Educação por, supostamente,
aliciar alunas menores de idade.
Quanto as minhas opiniões – sobretudo as
contundentes – sempre as fundamentei. Nunca teve nada de ‘achismos’. Mesmo assim
a ‘bateção de lata’ foi grande. De minha parte, nada a reclamar. Todas as
profissões têm seus bônus e ônus. Umas mais, outras menos – e em situações
diferentes. Deixo claro que, quando se trata de pontos de vista, cada um tem o
seu. Portanto, a discordância é normal. Ainda bem. Já imaginou como seria
monótono se todos pensassem da mesma maneira?
Quem sabe, para não escrever com
certeza, estaria melhor financeiramente e teria uma vida bem mais sociável se
minha postura fosse contrária aos meus princípios. Mas não é. Nunca foi. Jamais será.
Se depois de me formar na minha segunda
graduação (Direito) – e não falta muito para isso acontecer – e,
posteriormente, conseguir ser aprovado nos dificílimos exames da OAB, talvez abandone
o Jornalismo. Enquanto isso, entretanto, minha conduta seguirá a mesma. E ponto
final.
17 de dezembro de 2016
HÁ DEZ ANOS
Ainda comentam sobre o pedido de exoneração do delegado José Stang do comando da Delegacia Regional. Uma pena. Trata-se de sujeito íntegro. Foi um dos melhores na função.
*Coluna Roger Brunetto, 17 de dezembro de 2006.
16 de dezembro de 2016
KKKKKKKKK
Quer dizer, então, que o “mega evento”
que acontecerá em janeiro, e que dava a entender que seria o maior da
história de São Miguel, é o show com Zezé Di Camargo e Luciano? Desculpem-me,
mas não há como conter as gargalhadas.
Pelo estardalhaço que fizeram jamais me
passou pela cabeça que o “híper acontecimento” seria um show com uma dupla que,
inclusive, pensava que há tempos já tinha se separado - depois que um deles surtou num show.
É claro que os responsáveis pela
promoção – não sei quem são – não se importarão com meu relato. Até por que, “muito
provavelmente”, fui o único que não conteve o riso quando soube do que se
tratava.
Mas, independente disso ou daquilo, torço
para que a promoção seja um grande sucesso. Que em muito supere a expectativa que
gerou. Também parabenizo os envolvidos no espetacular acontecimento.
Lamento não estar em São Miguel no dia
do show. Que azar o meu!
TECNOLOGIA QUE MATA
A maior causa de acidentes de trânsito no Brasil, até pouco tempo, era a embriaguez. Hoje é o uso do aparelho celular.
FESTAS - mudança de planos - I
A princípio tinha decidido ver o Papai Noel em Passo Fundo. A festa seria na Beehive Club. Mas, repentinamente, toda a família resolveu passar o Natal em São Miguel. Então, é claro, que ficarei por aqui. Principalmente por causa de minha mãe.
No entanto, manterei a tradição - desde a virada 2004/05 - de passar o réveillon em outra cidade.Desta vez repetirei o que fiz há dois anos: Carazinho, na Hipster.
FESTAS - mudança de planos - II
A ideia, inclusive, é já no dia 29, quinta-feira, curtir a balada na Cama de Gato, em Erechim. Na sexta, 30, sigo a Carazinho onde, à noite, tem a comemoração dos sete anos da Turma do Dutra e, depois, obviamente, a moçada vai encarar uma balada ou 'coisa do tipo' - provavelmente em Passo Fundo.
FESTAS - mudança de planos - III
No sábado, 31, a partir das 10h, tem a festa na barragem de Ernestina. Aliás, foi depois de uma dessas festas que descobri onde - parafraseando uma clássica canção do Skank - fica o 'lugar diferente' lá depois da saideira.
Após às 16h descansar, pois aí pela 1h a balada já estará super na Hipster. Se for a exemplo de 2014/15 aparecerei no hotel por volta das 18h. E ainda tem domingo ao meio-dia e à noite. É que pretendo retornar dia 02 ou 03.
Em tempo: sete - dos 15 dias de férias - reservei para o Carnaval. Ijuí, provavelmente, seja o meu destino. Foi por lá, no Clube Absoluto, que passei a virada 2013/14. Uma das melhores baladas - no contexto amplo - que frequentei.
FESTAS - mudança de planos - IV
Tenho uma irmã e alguns amigos que moram em Florianópolis. Outros residem em cidades litorâneas como, por exemplo, Balneário Camboriú. Estive por lá duas vezes na extasiante Green Valley - é outro mundo.
Mas praia não é minha praia. Foi até o verão de 2004 quando, em julho daquele ano, abandonei definitivamente o hábito de consumir bebidas alcoólicas. Além disso, não fumo e sequer experimentei alguma droga ilícita. Ou seja: sou careta e interiorano.
E é a tal coisa: cada um no seu quadrado.
15 de dezembro de 2016
PRA FECHAR A QUINTA - em dose dupla -
https://www.youtube.com/watch?v=BACC_zd26QQ
https://www.youtube.com/watch?v=sL_GGtlSWbc
https://www.youtube.com/watch?v=sL_GGtlSWbc
SÓLO EN LA MADRUGADA INSOMNE
Já que o sono não aparece e, ‘calejado
que sou’, sinto que não virá, resolvo, então, repetir o que faço de dois em
dois meses: passar a madrugada em claro na companhia de dois charutos Stradivarius.
No som, no volume apropriado, Joe Dassin
Lyrics, Edoardo Vianello, Jose Luiz Rodriguez, Manolo Otero, Chico Buarque, MPB
4, Dorival Caymmi, Antônio Carlos e Jocáfi, Vinícius de Moraes e João Gilberto.
Desta vez, penso nela - a recente paixão - ao ouvir ‘Pros Que Estão em Casa’ na voz de Dulce Quental.
A realidade da música faz surgir à angústia.
Então minhas mãos são conduzidas automaticamente ao segundo charuto. A calmaria
chega com a fumaça e Elis Regina interpretando ‘O Bêbado e o Equilibrista’.
A sensação de bem-estar se complementa
com Oswaldo Montenegro e a clássica ‘Bandolins’. A partir daí, real e fantasia
sempre se confundem...
A VIDA QUE EMOCIONA
Emocionante o vídeo que mostra o
reencontro de Rafael Henzel com seu filho, na chegada a Chapecó. Mexe até com
quem não tem filhos.
Trabalhei com o Rafael entre dezembro de
1995 e fevereiro de 1997. À época éramos repórteres da RBS/TV Chapecó. Eu
exercia a função na extinta sucursal de São Miguel.
O SOM
Observando as esquinas.
Atravessando ruas observando todas as luzes vermelhas. Observando o estresse.
Observando os mendigos e os banqueiros e os carros apressados. Eu me afogo
nesse caos. Ajude-me! Resgate-me! Salve-me! Liberte-me! Observando todo esse
estresse. É estranho. No meio de tanta gente eu me sinto sozinho. Muito estranho.
Apesar do sol eu estou congelando. Se isso é progresso, deixe-me de fora. Parte da letra de ‘Stress’ –
Pain of Salvation.
EM OUTRAS PALAVRAS...
Quando as confraternizações são
frequentes, mesmo que sem motivo; mesmo que a sós, é por que a situação do
casal é o inverso do que aparenta.
14 de dezembro de 2016
PRA FECHAR A QUARTA - em dose dupla -
https://www.youtube.com/watch?v=phvKAm_v5og
https://www.youtube.com/watch?v=aQEV5tVZQpM
https://www.youtube.com/watch?v=aQEV5tVZQpM
RICOS E RICOS
Mas que mania que muita gente, em São
Miguel, tem de falar maldosamente de quem desfruta de uma condição financeira
confortável.
Tudo bem. Há, sem dúvida, aqueles que
‘chegaram lá’ de forma ilícita. Nossa cidade não é tão grande. Todos sabem quem
são eles. Continuam sendo bajulados por que têm dinheiro. Normal. Sempre foi
assim.
Mas a maioria está numa boa por que
trabalhou e trabalha arduamente, prioriza a ética, participa de cursos, estuda.
E aqui me refiro a empresários, profissionais liberais e funcionários.
Para fechar: há ricos mais honestos que
pobres.
O ERRADO SEMPRE SÃO OS OUTROS
Muitos pais exigem ações das autoridades
no combate ao tráfico de entorpecentes e passam a mão na cabeça do filho
dependente de alguma droga ilícita.
Afirmam que ele é vítima. Pode ser. Mas,
quem sabe, se as orientações recebidas em casa fossem, realmente, adequadas o
jovem sequer teria experimentado.
É fácil culpar os outros. E até
compreensível, considerando o amor dos pais pelo filho. Infelizmente, porém,
‘tapar o sol com a peneira’, só vai piorar a situação.
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Drogas sintéticas são, atualmente, as
mais consumidas pelos jovens
|
ÓTIMA INICIATIVA
O deputado
Padre Pedro Baldissera apresentou duas emendas ao Orçamento do Estado de
2017, transferindo os recursos dos salários vitalícios dos ex-governadores para
outras áreas. O Governo prevê gastar quase R$ 4 milhões com os benefícios,
pagos para quem assumiu o cargo de governador, mesmo que por apenas alguns
dias.
As emendas
alteram o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), que define onde e como o
Estado gastará os recursos em 2017. A proposta está em discussão na Assembleia
Legislativa e deve ser votada na segunda semana de dezembro.
“O Supremo
Tribunal Federal (STF) já disse que é inconstitucional pagar um salário por
toda a vida, no valor do que ganha um desembargador. Há uma série de decisões
que mostram a ilegalidade, e num momento de crise os recursos devem ser
colocados em questões importantes e que o Estado não consegue manter”, afirmou
Padre Pedro.
Neste ano, o
parlamentar propôs a transferência de R$ 2 milhões ao Fundo para pagamento por
serviços ambientais, destinado a pequenos agricultores que preservam o meio
ambiente em suas propriedades; e R$ 2 milhões para a manutenção das Bacias
Hidrográficas do Estado, em razão da perspectiva de problemas graves de
abastecimento em Santa Catarina, nos próximos anos.
É o sexto ano
consecutivo que Padre Pedro propõe a transferência dos recursos dos salários
vitalícios para outras áreas. Se aprovadas, significariam cerca de R$ 20
milhões em investimentos. “Desde 2006 nós ingressamos na justiça do Estado e no
STF para encerrar os pagamentos, e até agora as decisões demonstram que é
inconstitucional. Por que não destinar a verba para outras áreas?”, questiona
Padre Pedro.
Em 2015,
Padre Pedro argumentou que o dinheiro seria melhor aproveitado se aplicado em
um seguro agrícola para ressarcir os pequenos produtores em caso de seca ou
excesso de chuva.
Já em 2012 o
parlamentar sugeriu que toda verba, cerca de R$ 4 milhões, fosse destinada à
construção do Centro cirúrgico e UTI do CEPON. Em outra emenda, defendeu a
retirada de R$ 752 mil das pensões de parentes de governantes, e o seu repasse
para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Miguel do Oeste.
Ações na justiça desde 2006
O artigo 195
da Constituição Estadual garante um salário vitalício a quem assumir o Governo,
em caráter definitivo, mesmo que por um curto período. O valor é igual ao
salário recebido por um desembargador do Tribunal de Justiça, cerca de R$ 28
mil. Hoje oito ex-governadores recebem.
Padre Pedro
ingressou com ações no Tribunal de Justiça em 2006, e no STF, em 2008. Também
apresentou projeto na Assembleia Legislativa, a PEC 03/2011, buscando
retirar o artigo 195 da Constituição.
Vinte e quatro milhões de reais em sete anos
Em documento
enviado aos ministros do STF, Padre Pedro destacou que o pedido para julgamento
da ação que barra os salários vitalícios foi apresentado pela primeira vez em
12 de agosto de 2008, repetido em 29 de novembro de 2012 e apresentado
novamente em agosto de 2015. Além disso, o parlamentar entregou ao STF mais de
30 mil assinaturas favoráveis ao fim dos salários vitalícios, em 7 de agosto de
2014. Desde 2008, quando a questão já podia ser votada pelo STF, o Estado já gastou R$ 24 milhões no pagamento de salários vitalícios a ex-governadores.
*Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Padre Pedro.
*Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Padre Pedro.
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Deputado Padre Pedro Baldissera quer que recursos dos salários vitalícios dos ex-governadores sejam transferidos para outras áreas |
TESTE DE BOTEQUIM, PORÉM EFICAZ
Nem sei como memorizei uma dessas frases
– do tipo autoajuda – do Facebook. Dizia: “Se quer saber se uma pessoa que fez
parte do seu passado, independente da situação, lhe fez bem ou mal, lembre dela:
se sorrir foi bom”.
Fiz o teste. Em dois casos. Ambos me lembraram
de trechos de uma música que fez muito sucesso em meados dos anos 1980: ‘Agora
Eu Sei’ – Zero.
-“Tem
‘gente boa’ que me fez sofrer. Tem ‘gente boa’ que me faz chorar”.
-“Não
é possível mais ignorar que quem me ama me faz mal demais”.
Em tempo: desnecessário dizer se sorri
ou não.
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