18 de novembro de 2019

O JEITO É ACEITAR I


Pelos relatos de meus amigos que moram em outras cidades, o caso acontece em todo lugar. Refiro-me ao estilo musical que, há anos, atrai mais público.

Não precisa adentrar - apenas passar em frente ao ambiente -, para verificar, por exemplo, que o lugar lota de jovens quando o estilo musical é funk e há poucas pessoas quando tem uma banda tocando pop/rock. 

Apesar de não não me conformar, não resta outra opção a não ser aceitar e respeitar. 

O JEITO É ACEITAR II


Os apreciadores da boa música respeitam quem curte estas porcarias transvestidas de canções, porém a reciproca nem sempre é verdadeira. 

Não faz tempo uma amiga de uma cidade gaúcha me contou que estava num bar. A banda tocou na sequência ‘Don´t You (Forget About Me)’ – Simple Mids; ‘Enjoy The Silence’ – Depeche Mode; ‘Psycho Killer’ – Talking Heads; ‘Cover My Eyes’ – Marilhlion e ‘Every Breath You Take'– The Police. Sons clássicos. De qualidade.

Aí, entre uma música e outra, ouve-se o berro de um rapaz, em tom de xingamento: “Quando que vão começar a tocar música de verdade?” – mencionando uma canção funk.  

O jeito é também aceitar a postura de gente desrespeitosa. O “entendido em boa música” poderia ter pedido a um dos garçons ou de outra maneira. Mas, acima de tudo, com educação. 

‘SE ME FAÇO ENTENDER’

O que parece uma surpresa - seja para uma nação ou para uma pessoa - é, na maioria das vezes, a consequência lógica das medidas tomadas. 

A VERDADE É ESSA

O fato de ainda haver uma pobreza generalizada no Brasil não é algo misterioso, mas a consequência inexorável de séculos de políticas governamentais que prejudicaram o comércio em todas as formas imagináveis. 

TOUR

Da esq. p/ dir.: Raquel Kraemer Sabadin, Dra. Josiane Castro, Dr. João Batista e Dr. Marcos Sabadin, em Chamonix, nos alpes. Os dois casais fizeram um tour pela Europa, onde visitaram os principais pontos turísticos do Velho Continente