18 de dezembro de 2015

DANDO O QUE FALAR

Está o maior falatório em São Miguel sobre os supostos envolvidos no esquema de suposta entrega de entorpecentes por entregadores de uma lanchonete da cidade.


Muitos nomes são bem conhecidos. 

E POR FALAR NISSO

São Miguel não é grande. Mesmo a imprensa não divulgando, todo mundo sabe quem são os usuários de drogas ilícitas – incluindo os “da alta” – envolvidos em esquemas desmantelados e investigados pela Polícia.  O mesmo vale para as mulas. 

NAS ENTRELINHAS

Ingedore Villaça Kock, no livro Ler e Compreender, menciona que “quando adotamos, para entender um texto, a metáfora do iceberg, que tem uma pequena superfície à flor da água (o explícito) e uma imensa superfície subjacente, que fundamenta a interpretação (o implícito) podemos chamar de contexto o iceberg como um todo. Ou seja: tudo aquilo que, de alguma forma, contribui para - ou determina - a construção do sentido. 


E entre o explícito, o implícito e, principalmente, o iceberg, penso que algumas pessoas ‘mui conhecidas’ de São Miguel deveriam ser mais ‘cautelosas’. 

CEGONHA

Maico Casanova e Gladis Oliveira aguardam a chegada de Manuela

GRANDE FESTA; GRANDE FAMÍLIA

Aconteceu sábado a tradicional confraternização de final de ano da Cooperoeste – uma das empresas que mais arrecada impostos na região. A festa reuniu direção, funcionários e seus familiares.

Trata-se, sem dúvida, de uma grande empresa. Mas mais do que isso: uma grande família.


DUTRA (via e-mail)

Tenho vontade de lutar com todas as forças.  “Só que de traz para frente”. Ao contrário. Contra a correnteza. Sozinho. É uma sensação inexplicável. Quero voltar no tempo. Desde a tenra idade. Mas não apenas através de canções e lembranças. Na vida real. Do mesmo jeito. Não importa como. “A cada ano em direção ao futuro mais anseio pelo que já se foi”.

Quero voltar a ser criança. Quero novamente a minha infância. Das férias em Carazinho. Isso me domina. Sorrindo ou com os olhos marejados, o passado sempre está no comando. “Amanhã o meu hoje será uma página do livro de minha eterna saudade do ontem”.

Que seja verdade que exista a reencarnação. Que me seja concedida a graça de - não sei de que maneira - eu reviva todos os momentos de minha “atual existência”. Foram muitos mais tropeços do que acertos. Tenho consciência. Sem problemas.

O eterno e velho conhecido passado. Marcha à ré. Seguindo pela mesma estrada. Sem a prudência necessária para contornar suas curvas. É que “já as conheço”. De “outros carnavais”. Com “outras fantasias”.