12 de abril de 2012

EMERGENTES E DECADENTES I

         Alguns tidos por abastados têm, na verdade, bem mais aparência do que dinheiro. Por outro lado há emergentes com a conta bancária muito mais farta do que se imagina. São os que estão ‘despontando’.
           A paranóia e o ridículo se misturam na cabeça de alguns que estão enriquecendo e de outros que tinham muito dinheiro e hoje contam com um pouco mais do que o sobrenome. Também há a ‘malandragem’ para que, num eventual negócio, o Imposto de Renda seja ‘ludibriado’. 

EMERGENTES E DECADENTES II

         Quem vende, troca ou compra e não quer que ninguém saiba deve manter a discrição. No entanto, para aparecer, o que está ficando rico fala até para as pedras. Isso, às vezes, desagrada o decadente que luta para manter a aparência. Quando algo dá errado não brigam entre si. O jeito é encontrar um bode expiatório. Afinal, o negócio precisa ser fechado.
         Até aí, nada de anormal. Só que talvez o bode expiatório resolveu ‘investigar’ aqui e ali e, de repente, descobriu algo nada bom nem do decadente e nem do novo rico e, por coincidência, encontrou um jornalista que está,  digamos assim, louco para divulgar o que sabe.

E COMO DISSE GRASI MORAIS...

        Toda panela tem sua tampa. O problema é quando se nasce para ser frigideira.