28 de março de 2010

FORÇAR A BARRA I

Conforme notícia vinculada no Globo em Foco, da Rádio Peperi, na última quarta-feira, o Sindicomércio informa que Sexta-Feira Santa não é feriado. Verdade. Não é. Mas é uma data que, no meu entender, e de muitíssimas outras pessoas, deve ser respeitada.
O comércio abrir nesse dia, no meu ponto de vista, é uma tremenda falta de respeito, independente se isso ocorre em centros maiores.

FORÇAR A BARRA II

Na verdade é que hoje ninguém respeita nada. A bagunça é geral. Por isso, talvez, a idéia de abrir o comércio em São Miguel na Sexta-Feira Santa. E o incrível é que teriam compradores, inclusive de picanha para o churrasco. O que vale para muitos é o feriadão. O dia santo é para os trouxas. A verdade é essa.

QUIMERA

Gostaria de ter um meio de comunicação. De preferência uma rádio. Só minha. Não para ganhar dinheiro. Nada disso. Só para expressar o que penso sobre determinadas situações e pessoas.
Ah, também queria ter um bom dinheiro guardado, pois seriam movidos inúmeros processos contra mim por injuria, difamação e calúnia. Não que eu mentiria em meus comentários. É que infelizmente, como sempre acontece, a gente sabe, mas faltam provas.
Perderia vários processos. Tudo bem. Em alguns casos faria questão de pagar o dobro do estipulado pela Justiça. É que às vezes o prazer de dizer o que se pensa e um monte de gente ouvir e comentar não tem preço. E ainda por cima debochar do mau-caráter seria o apogeu da satisfação.
Por outro lado, tenho certeza que seria vencedor de outras tantas ações judiciais, pois, como citei, só falaria veracidades tipo que todo mundo vê, mas não quer ‘mexer’. E outra: em relação às provas, muitas delas aparecem, mesmo sem querer. Ao acaso. Coisas de ‘inimigos velados’.

DEBU

Marinna Annoni completa 15 anos no próximo dia 10 de abril. Para comemorar a data, os pais, Milto e Mari, organizam uma super festa.

PENSE NISSO

Com exceção dos telefones celulares, nem sempre o cliente tem razão. Muitas vezes está totalmente errado. E o pior é que alguns empresários, querendo fazer média com o freguês, descarrega no funcionário.
Até acho que o cliente vem em segundo lugar. Se o dono da empresa quiser realmente colocar a clientela em primeiro lugar, coloque os funcionários mais acima.

FORMATURA DE JORNALISMO I

Sábado passado, 20, aconteceu à formatura da segunda turma de Jornalismo da Unoesc, campus de São Miguel, que começou com 56 acadêmicos e terminou com 21.
Para se ter uma idéia, nem a coordenadora do curso quis fazer uso da palavra. É claro que por uma questão de elegância deve ter alegado algum motivo. Mas todos comentam que foi uma forma de repúdio. É que na turma tinham algumas bocas de matilde que só faziam sacanagem como, por exemplo, mentir que alguém plagiou um TCC. Mesmo sempre quebrando a cara, como foi o caso do TCC, a mais vergonhosa das mentiras, parece que nunca aprenderam. Pior: contaminaram muita gente boa.

FORMATURA DE JORNALSIMO II

Um dos formandos, diante de tantas barbaridades, sacanagens, puxadas de tapetes e jogo sujo (inclusive com ele) anunciou que se formaria em gabinete. Afinal, ele tem um pouco de dignidade.
No entanto, a comissão organizadora da formatura, ou sei lá quem, se antecipou e colocou a foto da turma em dois jornais antes da formatura. A foto do que vai se formar em gabinete não estava lá. Nem o nome dele.
Um dos jornais, inclusive, dedicou uma página inteira sobre o evento com o nome de todos os formandos, menos o dele. Quem olha e lê pensa que o sujeito reprovou. E mais: disse que eram 20 formandos. Mentira. Com ele, que se formará em gabinete, são 21. Ou formatura em gabinete não conta? Para quem afirmou que será um mediador do cotidiano da sociedade já começou passando informação errada. Coisa feia.
Se fosse depois da festa da formatura tudo bem. Ele não estava lá e nada poderia ser feito. Mas o erro foi à publicação antecipada. E isso não sou eu quem diz. Quem afirma é um advogado. E não adianta vir com aquele ‘papo furado’ que esqueceram.
É claro que a coisa não ficará assim. Advogados existem para resolverem situações desse tipo. O acadêmico prejudicado já anunciou que moverá uma ação judicial contra a pessoa responsável.
Em tempo: valeria a pena conferir todas as notas incluindo, é claro, a do TCC, do sujeito que vai se formar em gabinete com o restante da turma.

TROCA TROCA

Já escrevi que muitos só ‘pegam no pé’ dos homossexuais de pequenas contas bancárias e esquecem que em nossa cidade há muito mais gente graúda do que miúda nesse lance de gostar do mesmo sexo.
Mas feio mesmo é quem se deixar mover pela ambição imunda e se aproveita da preferência sexual dupla do chefe.
Aliás, não sei se é pior o superior ter que aceitar ordens do subordinado para não perdê-lo como par ou o subordinado ser parceiro do superior para conseguir algumas regalias no trabalho.
Nomes? São desnecessários. Nossa cidade não é tão grande. Aqui todo mundo sabe quem é quem e o que alguns forasteiros fazem para conseguir o que querem.

REVOLTANTE

Suja é uma palavra muito suave para classificar a política. Um exemplo: dias atrás o ex-prefeito João Valar, PMDB, foi condenado por causa daquele caso da usina do asfalto.
A situação veio à tona depois que a Câmara de Vereadores, no início de 2005, instalou uma CPI para investigá-la que, à época, foi denunciada pelo então vereador Valnir Sharnoski, PP, que, no começo do ano passado, foi eleito presidente do Legislativo com os votos dos peemedebistas.
Ontem inimigos, hoje amigos, amanhã e depois só as ‘negociações’ dirão.

DOIS GUMES

É louvável a iniciativa do prefeito Nelson Foss da Silva de eliminar a favela Serra Melada e providenciar moradia dignar para os moradores do local. Espera-se, no entanto, que os traficantes que moram por sejam identificados e não tenham direito ao benefício.
Por outro lado, também é uma situação preocupante. É que pode acontecer de favelados de outros municípios acharem que em São Miguel se ganha casa, pagando um valor irrisório por mês, e ‘invadir’ nossa cidade.
Tomara que já se tenha elaborado um estudo para que isso não ocorra.

DISSE TUDO

Todos se dizem amigos; mas doido é quem acredita: nada há de mais banal que esse nome; nada é mais raro do que isso. Jean de La Fontaine.