No Dia das Mães fico pensando naquelas que se doaram pelos filhos e em troca ganharam o desprezo, o incômodo, o asilo, enfim: as lágrimas da ingratidão.
Muitos filhos jamais deveriam ter sido gerados, mas, por uma questão que só a infinita sabedoria de Deus explica, foram. Neste domingo pensamos naquelas que estão por aí, esquecidas e até abandonadas por filhos (?) sem consciência, sem amor, sem coração. O que penso deles? Não penso nada de quem nada vale.
Muitos filhos jamais deveriam ter sido gerados, mas, por uma questão que só a infinita sabedoria de Deus explica, foram. Neste domingo pensamos naquelas que estão por aí, esquecidas e até abandonadas por filhos (?) sem consciência, sem amor, sem coração. O que penso deles? Não penso nada de quem nada vale.