15 de outubro de 2013
GÊNERO, NÚMERO E GRAU
*Desculpem-me
a grosseria do termo, mas a ‘zorra’ que está a praça me faz sentir vergonha. Lembro-me
da minha infância em que me divertia por lá, quando ainda era um ambiente
salubre, em que havia árvores e os passeios (calçadas internas) não estavam
carcomidas e irregulares.
Não havia ‘tanto’
concreto, já que era um local para se sentir perto da natureza. Lá as crianças
podiam se divertir, no parquinho, sem pegar qualquer tipo de ‘pereba’. Hoje, o
parquinho não existe mais. A iluminação era onipresente. Quem passar hoje em
dia vai sentir medo da escuridão que predomina. Quem passar em frente ao ‘palco’,
hoje, poderá sentir o cheiro forte de urina e até fezes, resultado da ausência
de manutenção. O chafariz, que uma vez encantava os visitantes, hoje está
esquecido, sem brilho algum.
Faz-me pensar:
Foi-se o civilismo? As pessoas estão tão alienadas em suas máquinas
(computadores e internet) e nos seus ambientes privados que sequer saem de casa
para aproveitarem o final de semana sentados em um banco na (ex)praça? O que
houve?
Este é um
manifesto de indignação e pedido para que algo seja feito pela nossa Praça
Walnir Bottaro Daniel. E logo, por favor.
*Maciel Colli, advogado e mestre em Ciências
Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS).
PARA UM BATE-ORELHA
Art.
179 do Código Civil:
“Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, ‘sem estabelecer o prazo para pleitear-se a anulação’, será este de
‘dois anos’, a contar da data de
conclusão do ato”.
E saber que o sujeito, com o
consentimento de alguns, se considera ‘letrado’. Só se for para formular
piadas. Ou motivo delas.
VERDADE SEJA DITA
Em São Miguel há alguns 'seres' simplesmente insuportáveis. De conversas exaustivas e improdutivas, além de mentirosos. Há, ainda, os ingratos, os ladrões, os exploradores e os tratantes. Bando de caipiras (e, por favor, que me desculpem os caipiras pela comparação).
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