PRA FECHAR A SEGUNDA

https://www.youtube.com/watch?v=jtLoZtWvwTk

PR SE FORTALECE NO EXTREMO OESTE

Sexta-feira aconteceu, em São Miguel, o encontro regional do Partido da República (PR). De acordo com informações da reportagem do Jornal Imagem, repassadas ao blog, o Centro de Eventos Latitude, local do evento, lotou. Ainda, conforme a reportagem, pessoas de todas as classes sociais participaram e demonstram interesse nas propostas e rumos do PR.

O mais ovacionado – e nem poderia ser diferente – foi o deputado Maurício Eskudlark e líder do partido na Assembleia Legislativa.

A sensatez de Eskudlark faz que tenha o perfil do político que agrada a população. Além do seu comprometimento. Amparado por uma ótima equipe, sua forma de trabalho é a correta: denunciar ilicitudes, cobrar soluções para os problemas e enaltecer o correto. De forma ponderada, mas forte. E ágil.

Seu interesse não é singular. É plural. Prova disse é que trocou o PSD, partido que governa o Estado, pelo PR. Se fizesse política por comodidade permaneceria no partido de Raimundo Colombo.

Este é apenas um exemplo. Seu passado comprova que visa a coletividade, independente de siglas partidárias.

Mesmo não sendo curta a distância para as eleições do próximo ano, é voz corrente que sua reeleição é garantida. Resta saber qual será a sua decisão, pois poderá buscar uma vaga no Congresso, inclusive, já visando o Senado em 2022.

E não seria exagero que seu nome, dependendo da coligação, ser cogitado a concorrer a vice-governador. E lograr êxito. 

Deputado estadual Maurício Eskudlark  discursando, sexta-feira, em São Miguel, no encontro regional do PR

COISAS QUE JÁ NÃO ME SURPREENDEM

-Economista tomando tarja preta.
-Cabeleireira (o) fazendo fofoca (há exceções). 
-Jogador de futebol maltratando o português. 
-Gagliasso falando abobrinhas. 
-Licitação pública superfaturada.
-Água de piscina de clube contaminada com urina. 
-Funkeiro preso.

RESPONSABILIZAR OS GOVERNOS - casos de terrorismo

Espero que algum jurista conservador europeu desenvolva uma tese para que os familiares das vítimas do terrorismo islâmico possam responsabilizar civilmente os governos de seus países e o da Alemanha, bem com a União Europeia, por causa das desastrosas políticas de abertura irrestrita do continente e da forçada e ideológica integração.