11 de março de 2011

MOTOCÃO

Tomara que nesta edição do Motocão não aconteçam fiascos como aquele da busca e apreensão de uma moto super potente. Só que o proprietário também é potente em não pagar dívidas. Não posso afirmar, pois não estava lá, mas os comentários que o caso realmente aconteceu e o cara é chegado a comprar e não pagar são grandes.
Em tempo: se meu carro for novamente riscado - atitude própria de covardes - pelo mesmo sujeito, que vale menos que nota de R$ 3, alguém vai conhecer o outro lado do Roger Brunetto.

CARNAVAL I

Em torno de 20 mil pessoas assistiram o Desfile de Rua deste ano em São Miguel. De acordo com a secretária da Cultura, Maria Tereza Capra, o número superou as expectativas. A estrutura das arquibancadas, a melhoria na iluminação e da Rua do Lazer, local do evento, foram readequadas. O objetivo foi acomodar melhor o público e aprimorar o desfile dos blocos que deram um show de criatividade.
Conforme Maria Tereza, mesmo sem competição os blocos se superaram e mostraram o brilho do Carnaval ao público que ficou até o final.

CARNAVAL II

Depois de nove anos voltei a participar do Carnaval. Em 2002 participei dos ‘Nóstravamos’. Neste ano recebi convite do bloco ‘Os Perdidão’. Só gente bacana. Todos os integrantes se comportaram decentemente. Pessoal educado e parceiro. Nada de confusão. Quero registrar, em especial, a gentileza do Eduardo Bedin, Leonardo Brandt e Leandro Machado.
Enfim tudo estava perfeito com direito a Dj, dupla de cantores e banda de pagode. Moçada se divertiu com muita responsabilidade.

O LADO NEGATIVO

Um integrante de um bloco arrancou a placa de uma viatura da PM. Além disso, dizem que cometeram outras barbaridades como tirar cones de um lugar para fechar a rua do QG. E mais: atiraram pedras em janelas de apartamentos que ficam num prédio próximo do QG. O vidro de uma delas quebrou.
Isso não é Carnaval. É baderna praticada por gente de má índole.

HÁ 10 ANOS

Faço um apelo, em nome de uma legião de pessoas, aos diretores e locutores de rádios: parem de tocar aquela música do ‘Tigrão’ e outras do mesmo gênero. Esse tipo de som é podre em todos os aspectos.
Certamente não serei atendido. É que as emissoras tocam o que o povo gosta. E em relação à “curtura” musical e tantas outras, muita gente, infelizmente, está mais do que falida.
*Coluna Roger Brunetto, 10 de março de 2001.

ESTÁ CHEGANDO A HORA

Parece que está próxima a data da divulgação das irregularidades de um político, na ativa, em São Miguel. A coisa é complicada.