30 de outubro de 2016

PARA IR ENTRANDO NO CLIMA

https://www.youtube.com/watch?v=Jzw_UKpsJfk

Dia 19 de novembro tem Skank, em Xanxerê

LITERATURA, ESTUDO E ‘IDADE’ I

Entre o início da noite de ontem e o fim desta madrugada, li três livros: ‘O Ser e o Nada’ – Jean-Paul Sartre; ‘Do Inferno’ – Alan Moore e ‘Trem Noturno Para Lisboa’ – Pascal Mercier.  

Para quem, entre a tarde de um sábado e a manhã de um domingo, já leu seis, sem interrupção, isso não é motivo de orgulho, mas, sim, os ‘reflexos da idade’.

Agora é dar uma olhada na Internet, dormir e, à tarde, escrever a coluna de duas páginas que mantenho no Jornal Imagem.

À noite? Estudar. E muito. Quem cursa Direito sabe bem o que digo. Aliás, na graduação de Jornalismo também tinha que ler bastante, mas nem se compara ao Direito.


Em tempo: durante à noite de sexta e parte da madrugada de sábado ‘passei em claro’ estudando para a avaliação de Criminologia, ontem de manhã. 

LITERATURA, ESTUDO E ‘IDADE’ II

Saio, no máximo, dois finais de semana por mês. Sempre em outras cidades. Sempre sozinho. E aí troco a literatura e o estudo pela ‘noitada’.

Geralmente saio do hotel por volta das 22h e, se não aparecer uma mulher que faça com que eu vá embora da balada mais cedo, retorno por volta das 07h30. Às vezes fico dando voltas com o carro. Sem destino, mas pensando nele. E nunca chego a uma conclusão.   


Embalado por energéticos – que não aconselho a ninguém – nessas ocasiões a idade fica mais ‘disposta’, mas nem se compara aquela dos anos 1990.

LITERATURA, ESTUDO E ‘IDADE’ III

Muitas vezes quando estou lendo, estudando ou mesmo numa balada - no meu canto - meu pensamento é invadido por trocar o estilo de vida.


Por breves momentos chego a pensar em casamento e filhos. E quanto mais envelheço, considero que é muito cedo para assumir compromissos desse tipo. É ilógico, mas não sei explicar. E, de tão acostumado, o “fica para o próximo ano” surge de forma automática.  Se continuar assim, não levará muito tempo e vou alterá-lo para “fica para a próxima reencarnação”. 

MAS QUASE CASEI...

Confesso, porém, que por pouco não subi ao altar em duas ocasiões. A primeira foi em 1992, quando tinha 19 anos de idade. Só não casei por que a moça que eu namorava foi estudar fora. E me deu um fora!

A segunda ocorreu em 1999. Tinha 26 anos. Também deu ‘na trave’. É que a mulher com quem saía resolveu voltar para o ex-marido.


Acho que é trauma, ahahahahaha.