10 de julho de 2017
ESTILOS DE VIDA
A grande maioria das mulheres almeja casar, ter filhos, enfim
constituir família. E não estão erradas. Bem provavelmente seja o instinto. Muitos
homens também desejam o mesmo. Alguns, porém, preferem um estilo de vida
diferente. Querem se relacionar, mas também querem distância de compromissos,
filhos, morar junto.
Por causa disso, alguns
casos geram mal-entendidos que, às vezes, demoram a ser cicatrizados por
mulheres que criaram expectativas. Entendo-as, pois nem sempre o homem deixa
explícito seu desejo – até por que de repente ela possa pensar que ele deseja
apenas “usá-la”, o que não é verdade. Alguns fanfarrões podem até fazer isso. Mas
aqui me refiro a homens de verdade que são fascinados pela liberdade e gostam
de ser descompromissados. Apreciam a solidão.
Ficar esporadicamente, sem
imposições ou regras. Passe livre a ambos. Sem ciúmes ou cobranças. Não nos
esqueçamos de que há mulheres que também agem desta forma.
As pessoas adeptas a esse
estilo de vida são diferentes. É uma questão de característica. Só isso. E também são descartadas.
E acreditem: preferem muito
mais ‘levar um fora’ do que tomar a iniciativa de acabar o caso, pois a
consciência - se a outra parte sofre - não as deixa em paz e o
sentimento de culpa se torna um tormento.
FALTOU DIZER
Na semana passada enalteci o corpo docente do curso de Direito da Unoesc, campus de São Miguel. Também elogiei a coordenação atual e anterior.
Mas, na verdade, todos os cursos da universidade são merecedores de méritos. Prova disso é o desempenho dos acadêmicos depois que ser formam.
E se a Unoesc, campus de São Miguel, é essa potência, reconhecida em todo Sul do Brasil, o principal responsável é o vice-reitor, o advogado Vitor D'Agostini. Aliás, o que impressiona é sua discrição. Foge dos holofotes, mesmo fazendo um ótimo trabalho, desde que assumiu o cargo.
SEGUE EM ALTA I
A crise, pelo que se percebe, não atingiu o mercado imobiliário em São Miguel. É só analisar a quantidade de prédios em construção - e os que serão construídos - e os inúmeros loteamentos.
Em tempo: comentam que, dias atrás, supostamente teria sido concretizada a venda de uma cobertura, na planta, por R$ 1,2 milhões. Não se sabe qual o prédio nem quem seria o suposto comprador.
SEGUE EM ALTA II
Além da idoneidade dos empresários do setor, uma das hipóteses para a compra de imóveis continuar aquecida é justamente a crise.
Vários empresários e profissionais dos mais variados setores temem deixar o dinheiro na poupança e outras aplicações.
Muitos não esquecem março de 1990, quando Fernando Collor assumiu a presidência do Brasil. À época ele anunciou um plano que prometia acabar com a inflação do país, que estava na casa dos 2.000% ao ano.
Por meio de uma Medida Provisória, Collor e sua então ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, bloquearam a poupança e todas as aplicações financeiras da época acima de NCZ$ 50 mil (cruzados novos) - o equivalente hoje a R$ 6 mil.
O objetivo foi o de diminuir a quantidade de circulação de dinheiro na economia, o que inibiria o consumo e, por sua vez, ajudaria a reduzir as exorbitantes taxas de inflação.
A promessa foi de devolução 18 meses depois, em parcelas e com uma taxa fixa de remuneração.
A medida causou indignação nos brasileiros. Muitas empresas quebraram e incontáveis pessoas físicas foram duramente atingidas.
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