23 de dezembro de 2016
DOS TEMPOS QUE EU ERA LOCUTOR DA TOP 104 FM E 103 FM
https://www.youtube.com/watch?v=rGNXNTrK6LA
*Um dos meus sons preferidos desde 1995.
*Um dos meus sons preferidos desde 1995.
A UM 'FIGURÃO' DE SÃO MIGUEL
A Constituição, em seu art. 5º, dispõe acerca dos direitos e deveres individuais e coletivos. Entre os direitos, firma o texto constitucional o princípio do acesso ao Judiciário, segundo o qual "não se pode excluir da apreciação judicial" qualquer 'lesão' ou 'ameaça' de direito.
Ou seja: assegura o direito de pleitear prestação jurisdicional sempre que algum direito for 'lesado' ou 'ameaçado'.
Em tempo: Caso não entendeu oriente-se com um advogado ou, além de suas manjadas tramoias, continue 'pastando'.
TRISTE
O ano está terminando e, para a grande
maioria da população migueloestina, de forma triste. A causa é a morte do
ex-vereador (cinco mandatos, sendo o vereador mais votado da história do
município – 2001 votos); ex-prefeito (dois mandatos); ex-deputado estadual (um
mandato) e ex-secretário regional, Luiz Basso.
Além de íntegro e caridoso, foi um dos
políticos mais idôneos da história do Extremo Oeste. Sua vida foi norteada pela
honestidade. Responsável por inúmeras conquistas que foram - e são - fundamentais
para o desenvolvimento de São Miguel e região.
A morte é inevitável, mas o legado fica.
Sua conduta exemplar – na vida pública e
pessoal – fará que seu nome jamais seja esquecido.
Que o novo ano que se avizinha faça que
reflitamos e, principalmente, nos miramos no exemplo de vida de Luiz Basso. Se todos
tivessem a postura dele, o mundo seria infinitamente melhor. Em todos os
sentidos.
O SOM
“Palavras desvanecem. O
silêncio fala. O silêncio diz mais”. Parte da letra de ‘Moment 72’ - The
Appleseed Cast.
E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)
Ninguém depositou por engano R$ 25 milhões na minha
conta. Mas tudo bem. O importante é ter saúde.
HÁ DEZ ANOS
Alguns proprietários precisam ‘se tocar’ e
construir o passeio em frente a seus imóveis. Vários terrenos valem cifras
consideráveis, mas, infelizmente, o dono não gasta nada para construir uma
simples calçada.
Além de prejudicar a beleza da cidade, a situação
prejudica os pedestres. Muitos, por falta ou precariedade do passeio, tropeçam
ou se desiquilibram e caem. Sem contar os que, por causa do problema, obrigam-se
a transitar pela rua.
*Coluna Roger
Brunetto, 23 de dezembro de 2006.
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