Quem
concorre a qualquer cargo público sabe muito bem quais serão seus deveres e o
salário que receberá. Isso vale, e muito, a prefeitos, governadores e
presidente da república.
Quando eleitos
estão cientes que terão que realizar obras. O que não compreendo são os
festejos, foguetórios, convites, ornamentações, protocolos exibicionistas e
mais isso e aquilo para as inaugurações, aquisições e até assinaturas de início
de obras que não se sabe se serão ou não concluídas (sem contar a durabilidade).
Além dos gastos
desnecessários -que somando todos em um mandato de quatro anos resultam num valor
exorbitante- o que deixa qualquer um de bom-senso indignado é que os
‘mandatários’ ainda querem ser aclamados. Aberração, pois apenas estão fazendo
suas obrigações. E são pagos com o nosso dinheiro.