1 de maio de 2013

VAMOS AJUDAR OS POLÍTICOS E SEUS COMPARSAS

        Não é certo falar mal dos políticos só por que eles ‘roubam’. O salário deles são migalhas, mesmo contando o dinheiro que também ganham para contratação de inúmeros assessores e compra de passagens, roupas e ‘mais isso e aquilo’. Somando tudo é pouco para quem trabalha, no máximo, três dias por semana.
     
     Sou de pleno acordo que os políticos das esferas federal, estadual e municipal têm que roubar. Coitados. São eles que nos representam. Eles merecem diárias ilimitadas, independente se as viagens são para trazer benefícios à população. Não sejamos cruéis: eles precisam se divertir, pois a função que exercem é extremamente estressante já que também precisam se preocupar com as propinas que recebem, os apadrinhamentos, os desvios e outras ‘cositas mas’.
    
    Meus caros, os políticos são bons. Condená-los só por que roubam demasiadamente é uma injúria. Sei que se a roubalheira na política -em todas as esferas- acabasse, também terminaria a pobreza no Brasil. E sobraria muito dinheiro para investimentos. Mas pensem bem: tadinhos dos nossos queridos políticos. Analisem tudo que eles fazem de bom, com tanto sacrifício.

  Os políticos precisam roubar. Digo mais: deveríamos ajudá-los com, no mínimo, 10% dos nossos ordenados. E outra: reclamar da carga tributária não fica bem, pois o retorno é proporcional, principalmente na saúde, segurança e conservação das rodovias.

   Ao invés de criticá-los devemos auxiliá-los a roubarem mais. E quando menciono classe política refiro-me, igualmente, aos que detém cargos comissionados e aos empresários que recebem benesses por ser da mesma sigla partidária ou ter colaborado voluntariamente na campanha. Se as obras são mal executadas ou superfaturadas, tudo bem. Sejamos compressíveis. Portanto, faço um apelo: Vamos roubar e ajudar essas pessoas de boa índole, de atitudes nobres e coração puro.  

LINDAS, INTELIGENTES E FINAS

                        Marina Bottega, Bruna Schünemann -com o celular-, 
                   Júlia Menegotto e Letícia Vincenzi   

VOCAÇÃO TARDIA (Aficionado pelo Direito)


         Apesar de desde os 15 anos de idade trabalhar em meios de comunicação (rádio, televisão e jornal) e ser graduado em Jornalismo, descobri aos 40 que minha verdadeira paixão/vocação é o Direito. Estou apenas no segundo semestre. Ainda há um caminho longo a percorrer -e muito estudo- para me formar e passar nos dois exames da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
        Mas o Direito é tão fascinante que, por incrível que possa parecer, a gente torce para que as aulas demorem. São tantos aprendizados, inúmeros conhecimentos que, simplesmente, não há como não ficar ‘viciado’. Aliás, já tinham me alertado: “Tenha cuidado, pois muitos que cursam Direito ficam  chatos, pois não falam outra coisa”. Verdade. É que é praticamente impossível não expor o esclarecimento recém-aprendido, do como analisar tudo e todos de outras formas, da maneira de ‘enxergar’ o mundo, da segurança, enfim há tanto a dizer...
        Resumindo: Eu pensava e até acreditava que gostava de Jornalismo até ser apresentado ao Direito. Inclusive prefiro ser denominado como acadêmico de Direito do que jornalista.
  O curso de Direito é tão fascinante que, por incrível que possa parecer, a gente torce para que as aulas demorem