Apesar de concordar com Mariano José
Pereira da Fonseca, o Marquês de Maricá, que disse que “os bajuladores são como as
plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos da árvore para melhor aproveitar
e consumir”, confesso que admiro alguns parasitários pela ousadia e
cinismo. Principalmente os de São Miguel. E são muitos.
O importante
é adular quem está no poder (até quando o ‘reinado’ acaba) e, desta forma, pelo
menos tentar conseguir o que se almeja. Depois é esquecer o passado e começar a
flertar com o novo rei.
O mundo é
dos vivos e, para a grande maioria, dinheiro vale bem mais do que personalidade
e dignidade. Sem esquecer, é claro, que vivemos no Brasil, onde os exemplos,
desde nossa independência, são fartos. E outra: “constrangimento”, para várias
pessoas, é uma palavra inexistente.