22 de setembro de 2015

‘PARASITAS’

Apesar de concordar com Mariano José Pereira da Fonseca, o Marquês de Maricá, que disse que “os bajuladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos da árvore para melhor aproveitar e consumir”, confesso que admiro alguns parasitários pela ousadia e cinismo. Principalmente os de São Miguel. E são muitos.

O importante é adular quem está no poder (até quando o ‘reinado’ acaba) e, desta forma, pelo menos tentar conseguir o que se almeja. Depois é esquecer o passado e começar a flertar com o novo rei.


O mundo é dos vivos e, para a grande maioria, dinheiro vale bem mais do que personalidade e dignidade. Sem esquecer, é claro, que vivemos no Brasil, onde os exemplos, desde nossa independência, são fartos. E outra: “constrangimento”, para várias pessoas, é uma palavra inexistente.