27 de janeiro de 2019

PELO MENOS OBRIGADO

Seguidamente estou escrevendo sobre gratidão. E volto à  questão. Penso, principalmente, nas pessoas idosas que, das mais variadas formas, auxiliaram muita gente. Hoje, a grande maioria, só está bem graças a benevolência deles, os generosos.

E alguns, além de não mencionar quem lhes ajudou, sequer, uma vez por ano, ao menos, entram em contato telefônico para uma simples conversa e, no final do diálogo, lembrar de dizer obrigado.

Essa gente ingrata também, geralmente, esquece de importantes palavras como, por exemplo, compaixão. Pior: há, ainda, os que ‘desprezaram’ pessoas, ligadas aquele que os ajudou, e sempre lhes estenderam a mão. Sem contar os inescrupulosos que prejudicaram  quem só lhe fez o bem, além de colaborar, de forma direta ou indireta, para que hoje desfrutem de uma vida muito confortável.  

Mas são pessoas externamente ‘boas de coração’. É claro que foram acometidas pela ‘amnésia’. E as que não foram, com certeza estão com a ‘consciência muito pesada’.     

O que tenho a dizer: há tempos perdi a fé no ser humano. Confesso, porém, que nunca imaginava que alguns fossem contaminados. Ou até fossem, mas não de tal intensidade.

São pessoas maquiavélicas que, na verdade, nunca prestaram, mas souberam dissimular muito bem a genuína e podre personalidade.  


ANTES TARDE DO QUE NUNCA

Quem esteve de aniversário no dia 22 de janeiro foi o boa gente, Carlos Bentivegna. Ele reside em Santa Fé, na Argentina. Na foto, com a esposa Nelida

ESPERE O PIOR, NA ESPERANÇA DO MELHOR

As decepções nascem, quase sempre, das expectativas irrealistas que projetamos sobre os outros. 

Quando uma pessoa insiste em ser o que ela é realmente e não aquilo que você deseja que ela seja, sua frustração nasce de dentro de você mesmo. 

Espere sempre o pior das pessoas. Se ele vier, você já estava preparado. Se ele não vier, você poderá ter uma surpresa agradável. 

JEAN WYLLYS (ainda sobre)

"A democracia falhou. Não conseguiu proteger o Jean". Não, minha doce alma asséptica e libada. Bem sei que você é um tosco da sensatez e da justiça, mas não diga uma coisa dessas, por favor. 

A democracia deu de tudo ao sujeito: visibilidade, café com a Ana Maria Braga, cargo público, roupas de grife, lenço hemês, petit gateau, etc. 

Ele também queria aprovação plena, concordância absoluta, genuflexão da massa e massagem nos pés?

A democracia criou o Jean. Feito vó.