3 de outubro de 2012

DESCULPE-ME A SINCERIDADE

        Não sinto pena dos que não sabem dizer não. Que agradam a todos menos a si mesmo. Esta gente tem mesmo é que se ferrar. Coitados? Coitados, coisa nenhuma. São marionetes. Não fazem nada certo e quando pensam que agem de forma correta e ‘corajosa’ erram mais ainda. Mas a culpa é sempre do ‘complexo de inferioridade’. Então sejam (in) felizes com ele durante toda a vida. E se danem cada vez mais. Ajudar quem não se valoriza? Nunca.      

BANANAS I

          As bananas são hilárias. Não me refiro à fruta, mas a pessoa. Quem nunca ouviu a expressão ele é um banana? Mas aqui abordo os dois sexos, numa verdadeira ‘bananice’ (palavra, esta, que rima com idiotice). São descascadas (palavra, esta, que rima com destratadas) pelos que, depois de degustá-las (palavra, esta, que rima com sacaneá-las), reclamam que a ‘pseudobaga’ estava ou muito verde ou madura demais (palavra, esta, que rima com banais).

BABANAS II

As pessoas banana me lembram uma canção, que ouvi numa madrugada insone, intitulada ‘Chora Bananeira’, interpretada por um cantor chamando Jacinto Silva.

Parte da música diz: “Quem imagina cria medo. Quem tem medo não vai”. Neste caso, interpretando de forma diferenciada ao sentido da canção, concluo que a frase da composição sugere que as pessoas banana são bananeiras que sequer deram cachos.

Temem seguir a própria natureza. E, tal qual uma bananeira, não saem do lugar. Inertes são. Inertes continuarão. A propósito: A banana é uma das frutas mais ‘perecíveis’.

FESTAS MOVIMENTADAS NA FAROL E NO RUD´S

          São Miguel vivenciou um final de semana atípico. Mesmo com o frio e sendo final de mês (galera está sem grana, pois a maioria recebe no quinto dia útil do mês), tanto a Farol como o Rud´s super lotaram, com gente daqui e de outras cidades. E o bom de tudo isso: sem nada de confusão. Só alegria e, claro, muita festa.
         Sexta, a Farol registrou um dos maiores públicos no show de Israel Novaes. O público não parou durante a apresentação que durou uma hora e meia. Mas a moçada agitou mesmo quando ele tocou ‘Vem Ni Mim Dodge Ram’ e ‘Sinal Disfarçado’. Inclusive, para alegria, principalmente das jovens e solteiras, ele repetiu as duas músicas.
         Já no sábado, no Rud´s Pub, praticamente ‘não dava pra se mexer’. A exemplo da Farol, também foi um dos maiores públicos registrados desde a inauguração do bar. A dupla Marcos e Eduardo mostrou que entende do assunto quando se trata de tocar sertanejo universitário e animar a galera. Além disso, foi montada uma superestrutura metálica no palco, com muitas luzes, cores e efeitos especiais.   
 

JUS À FAMA

         Em menos de dois meses descobri os motivos do curso de Direito da Unoesc, campus de São Miguel, estar entre os melhores do Brasil. Os professores são extremamente qualificados. Também são exigentes, porém ajudam aqueles que realmente querem ser auxiliados. Cabe ao acadêmico seguir as orientações para se diferenciar e, consequentemente, se destacar depois de formado.

NO RUD´S

         Nesta ‘Quintaneja’, no Rud´s Pub, mulheres que chegarem até às 23h não pagam. Já na sexta tem Robson e Joziel e o bom do sertanejo universitário. Depois da dupla o agito segue com DJ. Ingressos antecipados, com desconto, com os acadêmicos do 8° período do curso de ADM da Unoesc e na Paloma Exclusiva.

O SOM

        “O sol nasce cedo. A noite deixa e começa outro dia. Nós não podemos pegar aquilo que perdemos em vão. O silêncio nos ataca como um furacão”. Trecho da letra de ‘Angels In The Sky’ - Insania.

HÁ 10 ANOS

         A Copa do Mundo de 2010 será no continente africano. África do Sul será o país sede. Certamente milhões de dólares serão investidos. Essas coisas eu não consigo entender. Todo mundo sabe que por lá a epidemia da Aids esta incontrolável, além dos incontáveis problemas sociais como, por exemplo, pessoas que morrem diariamente de fome. O dinheiro será para construção de estádios que depois não servirão para nada. Durante a copa os africanos até conseguirão alguns trocados com os turistas. Mas é apenas um mês. A fortuna seria mais bem aplicada se fosse para, pelo menos, amenizar a miséria que sempre reinou por lá.   
         *Coluna Roger Brunetto, 05 de outubro de 2002.