28 de outubro de 2012

EDUCAÇÃO É TUDO

         Sábado participei de uma festa surpresa. Daquelas bacanas. Onde, sem exceção, todos os convidados e convidadas são pessoas esclarecidas, amadurecidas, tranquilas, enfim, que prezam pelo bom-senso.
          Muito pouco, para não dizer quase nada, se falou sobre as eleições. E quando o assunto veio à tona foi abordado com extremo respeito, discrição e sem absolutamente nenhuma discussão ou discriminação. Cada qual aceitando educadamente a opção/opinião alheia.
          Que bom se todas as festas fossem assim. Ou melhor: que todos agissem desta forma, independente da ‘pauta do debate’.

UMA PERGUNTA; VÁRIOS ARGUMENTOS

          No livro Manual de Introdução ao Estudo do Direito, o autor Dimitri Dimoulis diz que “os legisladores são formalmente livres para estabelecer as normas que consideram adequadas para determinadas sociedades. Entretanto, na prática, essa liberdade é limitada, constatando-se uma múltipla influência moral sobre o Direito”.
         E é realmente o que se constata. Muitos legisladores sem o conhecimento adequado fazem o ‘feijão com arroz’ que qualquer um faria, sempre visando agradar o eleitor.
          Pior são os exibicionistas que, na tentativa patética de mostrar uma intelectualidade que não possuem, caem no ridículo quando o caso chega ao conhecimento dos esclarecidos.
         Mas, sobretudo, devemos sempre lembrar que seja nas esferas nacional, estadual ou municipal quem os colocou onde estão (ou estarão) foi o povo, por meio do voto. Afinal,vivemos num país democrático. Mas até que ponto a população sabe votar?