Um
humilde funcionário pede R$ 50,00 de aumento ao chefe. O empregado merece. Faz
um ótimo trabalho e o dinheiro é para auxiliar o filho nos estudos. O patrão,
estúpido, simplesmente diz não. Sequer ouve os argumentos do subordinado.
Em
seguida liga para um algoz, que apóia outro candidato, e propõe uma aposta de
R$ 50 mil. “Se aquele que eu votarei ganhar, obviamente, fico com a grana. Caso
contrário, evidentemente, a ‘bolada’ fica com você”, resume.
Do outro lado da
linha: “Negócio fechado. Converse com tais pessoas – que servirão de
testemunhas – e para definirmos os detalhes”, responde um ‘da mesma espécie’. O
inferno os espera.