POTÊNCIA I

O Grupo Casa Vitta adquiriu o único hospital de Telêmaco Borba, no Parará. O município tem mais de 80 mil habitantes.
O hospital dispõe de 160 leitos, sendo 10 de UTI, além de centro de diagnostico completo. São oito mil metros quadrados de área construída. O valor especulado pela aquisição gira em torno de R$ 15 milhões.

POTÊNCIA II

Em relação à unidade de São Miguel estão previstos grandes investimentos no espaço físico, compra de novos equipamentos, implantação de UTI e inauguração do centro clínico (em construção). A previsão é que tudo esteja concluído e adquirido até o final do ano.

O MUNDO TÁ MUDANDO (da internet)

-O Faustão está magro.
-O Sílvio Santos passa por problemas financeiros.
-O Tiririca está alfabetizado.
-O Edson Celulari se divorciou da Cláudia Raia.
-O governo vai construir um estádio para o Corinthians.
-A economia da Europa quebrou.
-O dólar está lá embaixo.
-O Papa liberou o uso da camisinha.
-No Complexo do Alemão não há mais traficantes.
-O Richarlyson chamou o juiz de veado!
- O José Alencar continua vivo.
- O Justin Bieber tem biografia.
-A Geyse Arruda está nua na capa da Sexy.

REENCONTROS

Com tantas separações e fim de relacionamentos, muitas pessoas que agitavam nos anos 90 (e até antes) estão novamente se encontrando.
Só que a época é outra. A idade amadurece e as farras dos idos tempos foram substituídas pelo comportamento politicamente correto. Alguns, por exemplo, trocaram os ‘baleteios’ pela cerveja Líber (0,0% de álcool). Outros estão mais ‘pegadores’ do que nunca.

HÁ 10 ANOS

Leitor da coluna, que prefere o anonimato, reclama do atendimento para realizar o exame de visão para renovação da carteira de motorista.
Ele diz que sua consulta estava marcada para às 8h na Delegacia Regional. Chegou com 10 minutos de antecedência. No entanto, o médico só apareceu às 8h50.
O leitor comenta que ficou indignado nem tanto pelo atraso, mas pelo profissional não ter explicado, nem para ele nem às outras pessoas que também estavam aguardando, o motivo que obrigou a todos a ‘tomarem’ o tradicional ‘chá de banco’.
*Coluna Roger Brunetto, 03 de fevereiro de 2001.