2 de abril de 2015

NO ESQUENTA...

-‘Sweet Sixteen’ – Billy Idol
-‘So Far Away’ – Dire Straits
-‘Love Street’ – The Doors
-‘The Dead Heart’ – Midnight Oil
-‘Fire Girl’ – Iggy Pop
-‘Enjoy The Silence’ – Depeche Mode
-‘Why Can´t This Be Love’ – Van Halen 

TRAPACEIROS

Muitas pessoas, de São Miguel, de vários segmentos, ganharam dinheiro de forma ilícita. Aliás, algumas são até incompetentes, pois pelo que lograram, roubaram, exploraram ou sonegaram, deveriam estar em melhor condição financeira. O mesmo vale aos ‘coniventes’.

Muitas são as formas de se fazer “rolos”. Poucos são os que não se deixam contaminar pela tentação do lucro fácil.


COMPLICADO

Dirigir em São Miguel é aventura. O negócio por aqui é andar a pé. Como se não bastasse os motoqueiros e motoristas irresponsáveis, principalmente aqueles que não param em rótulas, há, ainda, os ciclistas inconsequentes.


UM BRINDE

Um brinde à beleza de Ana Paula Soares e ao feriadão que está chegando 

DROGAS I

A declaração de uma jovem, publicada em uma revista de circulação nacional, de que já rompeu amizades por causa de drogas ilícitas é uma exceção à regra.


Hoje o que se vê são jovens mergulhando cada vez mais em águas turbulentas regadas à maconha, cocaína, LSD, entre outras drogas que invadem cada vez mais os lares brasileiros, destruindo famílias e alimentando o crime organizado por meio do tráfico. 

DROGAS II

“Se droga fosse coisa boa não teria este nome”, já diria o vovô, ironizado pela sua ‘caretice’, porém sábio em seu ditado. Afinal, não se tem conhecimento de que algum dependente tenha se dado bem.

O problema dos entorpecentes vai muito além dos males que causam à saúde. Prova disso são as inúmeras mortes nos morros.


Nas grandes cidades a Polícia perdeu o controle. Por influência e, também, por ‘conveniência’. É que as drogas são um negócio lucrativo. 

DROGAS III

Se todos tivessem a postura das referida jovem, citada acima, com certeza as coisas seriam diferentes. Os traficantes estariam em extinção e não em proliferação.

Mas a situação é outra.  Bem diferente e, aliada aos bailes funk, é trágica e reflete bem a realidade da população de um país de Terceiro Mundo que idolatra milionários pernas-de-pau e fecha os olhos para o sangue que jorra nas favelas, vindo de disputas por pontos de drogas.