25 de setembro de 2014

CURTINDO AS BELEZAS DE FERNANDO DE NORONHA

Gabriella Czarnobay Stürmer, de São Miguel

REPÚBLICA DAS BANANAS

A corrupção no Brasil existe desde que deixamos de ser explorados pelos portugueses. O Congresso Nacional sempre foi sinônimo de ‘tramoias’. Vivemos no Terceiro Mundo. É cultural. Aliás, isso me lembra parte da letra de ‘Podres Poderes’ – Caetano Veloso: “Enquanto os homens exercem seus podres poderes, morrer e matar de fome, de raiva e de sede são tantas vezes gestos naturais”.

DIGNO DE ELOGIOS

Parabenizamos as Polícias Civil, Militar e Federal pelas constantes apreensões de drogas ilícitas na região. Sabemos que o trabalho, principalmente o investigativo, é minucioso tornando-o muito difícil. Sem contar o déficit de profissionais. Além disso, as testemunhas não colaboram, obstando ainda mais a exaustiva tarefa.

Também é aplausível outras operações que culminaram com a desarticulação de ações fraudulentas.

Em tempo: Tenho certeza que essa gente não exerce a profissão pelo salário que, pelo risco a que estão expostos diariamente, é uma vergonha. O fazem para honrar a farda e, principalmente, na busca pela justiça.

SEM OPÇÃO

Em São Miguel dispomos de ótimos restaurantes e pizzarias. Neste sentido, em alguns casos, não encontramos em Chapecó o que temos aqui.

Mas em se tratando de diversão, especificamente nos finais de semana, a vida noturna da ‘capital do Extremo Oeste’ retroagiu. Falta criatividade. Sobra mesmice. Não é a toa que muitos se descolam a outras cidades para curtir baladas nas sextas e sábados à noite.