11 de janeiro de 2011

DEU PRÁ BOLA

Todos têm o direito de reivindicar e protestar. Só que esse lance de colocar bonecos e placas em buracos pedindo uma solução já encheu o saco. Isso não acrescenta em nada. Fica feio para o município. Os de outras cidades ficam ‘malhando’ quem mora aqui, sem contar a eterna ladainha Prefeitura/Casan.
Penso que há outras maneiras, mais ‘criativas’ e, principalmente, mais sérias de resolver problemas desse tipo.

HÁ 10 ANOS

Para ‘salvar’ os domingos de São Miguel, o Clube Comercial realizou duas promoções. O agito era do tipo danceteria com início no final da tarde. Ambas fracassaram. Pois é, o público pediu, mas não prestigiou.
*Coluna Roger Brunetto, 11 de janeiro de 2001.

MUITO GRITO; POUCA AÇÃO

O povo reclama. Diz estar revoltado com a corrupção. Promete protestar. Nas acaloradas discussões de botecos aumenta o tom da voz. No entanto, nada faz.
Pior: em alguns casos até ridiculariza quem clama por justiça. Em vez de gritar contra os corruptos prefere brigar em estádios de futebol.
E, para fechar, cito uma frase já ‘surrada’ de Martin Luther King: “O que mais me preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter e dos sem ética. O que me preocupa é o silêncio dos bons.

REALIDADE

Para quem está de férias, na praia ou em qualquer outro lugar, janeiro pode até ser o melhor mês do ano. Mas para quem está trabalhando não é bem assim.
O comércio vende pouco. A cidade está praticamente vazia. Promoções para se divertir são escassas. Ainda há o calor que é de matar, principalmente depois de pancadas de chuva com o insuportável mormaço.

ÓTIMAS ESCOLHAS

Ricardo Casagrande é o novo delegado regional. Já o colega de profissão, José Stang, assumiu a direção da Academia da Polícia Civil (Acadepol).
Dois excepcionais profissionais. Honram, de corpo e alma, a farda. A exemplo de outros, são incorruptíveis. Se todos os policiais fossem como ambos, nosso país seria muito, mas muito diferente.