17 de junho de 2010

BRINCANDO COM A POPULAÇÃO I

Quem perde com a politicagem, que norteia as ações de muitos homens públicos, é a população. Analisem o caso do projeto da construção da creche no bairro Jardim Peperi.
Por causa do ‘capricho’, para não dizer outra coisa, dos vereadores de oposição (PMDB/PDT) quase que a matéria não é aprovada em tempo hábil para que as informações fossem enviadas ao governo federal para a liberação de recursos para a obra.

BRINCANDO COM A POPULAÇÃO II

Não é a primeira vez que os vereadores oposicionistas complicam a tramitação e, principalmente, aprovação de um projeto que traz benefícios à população. A impressão que fica é que não querem que as obras se concretizem. E dizem que o partido deles é São Miguel. E tem gente que acredita. Piada.
E o que mais chama a atenção é o consentimento do presidente da Câmara. Nunca, na história de São Miguel, houve tanta politicagem no Legislativo. Lamentável.

BRINCANDO COM A POPULAÇÃO III

Volto à questão: é por essas e outras que a política está desacreditada. E o pior são as tão comentadas negociatas. Gente deplorável. Podem até ser respeitados por pessoas sem noção.
A população precisa se informar quem é quem na política da cidade. Buscar saber como alguns políticos agem e agiram. Garanto que os ingênuos, quando descobrirem a verdade, ficarão muito decepcionados para não dizer com raiva ou nojo.

COISA FEIA

Como pega mal um político de nível federal - bem conhecido da população de São Miguel - falar ‘eu di’ quando o correto é ‘eu dei’. Aulas de português não custam caro...

“IMPARCIALIDADE”

No release enviado aos meios de comunicação pela Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores sobre a vergonhosa rejeição da proposta apresentada pelos vereadores Cleomar Liebert e Antônio Orso de convocar o diretor local do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifet) para explanar sobre como está o andamento das obras da unidade em São Miguel e, também, dos benefícios que o centro de ensino técnico trará ao município e região, só estava o comentário do presidente do Legislativo que votou contra. Nada constava sobre a argumentação dos autores do requerimento, que era o que realmente interessava.
Que eu sei o assessor é da Câmara de Vereadores e não do presidente. O trabalho tem que ser imparcial. Digo mais: esse tipo de situação tem que ser denunciado ao Ministério Público.