14 de agosto de 2015

ELEGÂNCIA

O advogado e contador Jocélio Cunha com Deise Kaminski prontos para o jantar em comemoração ao Dia do Advogado, subsecção de Carazinho, na Macalé Eventos 

NESTE SÁBADO NA ARIA, EM PATO BRANCO

Neste sábado, 15, na Aria, em Pato Branco, tem show com Thiago Matheus + Esquenta Open Bar + Diretoria do Pagode

NESTE SÁBADO NA BIERSITE, EM CARAZINHO

Neste sábado, 15, a moçada vai agitar na BierSite, em Carazinho, com o show da banda Vera Louca

A BELA PARANAENSE

Alecsandra Seroiska, de Pato Branco 

INTERPRETAÇÕES

Quando passou por São Miguel, Rubens Sérgio Salfer, um dos melhores juízes que conheci, disse que em sua formação em Direito, em uma determinada disciplina, em cada aula o professor levava algo e solicitava aos  acadêmicos para escreverem em um papel qual a interpretação da ação do docente.


Depois era lido o que os futuros bacharéis em Direito escreveram. Raríssimas vezes houve a mesma interpretação.   

IMUNDOS DE ESPÍRITO

Antes de tudo precisamos ter consciência que o trabalho das polícias civil, militar e federal é difícil para deter traficantes. São necessárias várias provas como, por exemplo, filmagens, testemunhos e, quase sempre, por medo, ninguém colabora.

Há, ainda, outra situação: muita gente de São Miguel busca entorpecentes em outras cidades e aí, mesmo que se trabalhe em parceria, cabe a polícia daquele município resolver a questão.

Por mais evidências que existam não é tão fácil quanto parece colocar um traficante atrás das grades. Além disso, mesmo depois de flagrado, o meliante tem direito a ampla defesa e, não raro, com bons advogados, muitas vezes, fica ileso.

Tenho verdadeira aversão aos traficantes. E quando o assunto é crack nem se fala. Esta droga é simplesmente devastadora. Pelos relatos, praticamente não há saída. Sendo assim, quem vende crack não é traficante; é assassino.

Os vendedores de drogas são tão detestáveis que aceitam qualquer objeto em troca: desde camisetas de grife até eletrodomésticos. Tudo para manter o pobre coitado no vício.

Na verdade, não tenho tanta pena do dependente, pois, com tantas campanhas, deveria saber dos malefícios das drogas, incluindo as lícitas.

Minha tristeza é ver pais que criaram um(a) filho(a) com tanto zelo e se deparam com uma situação insustentável. E, por mais que reconheçam o erro daquele que colocaram no mundo, o instinto fala mais alto e lembra que filho é filho. São os pais que mais sofrem. Destes sinto pena.

Os traficantes além de, obviamente, obterem dinheiro de forma ilícita - e fácil -, destroem famílias e acabam com vidas. São imundos de espírito.

Sou contra a pena de morte, mas a favor da prisão perpétua e, nesses casos, da tortura. Que pelo menos sintam na carne o que fizeram (fazem) muita gente sentir na alma.

LOVE IS IN THE AIR

Elquier Wolschick e Monique de Marchi 

RANZINZAS

Em São Miguel muitos empregados reclamam dos chefes. Esquecem, no entanto, que graças a eles têm trabalho e, principalmente, dinheiro para pagar as contas.


 E mais: se não está feliz fale para ele e não a outros. E se continuar infeliz “pegue a viola e vá embora”. 

DO ILUSTRE (o cafajeste)...

Se tem sereia no barco pra que pescar piranha no lago?

O SOM

“Hei! Senhor tocador de pandeiro: toque uma canção para mim. Não estou dormindo e não há lugar onde eu possa ir. Então me faça desaparecer através dos anéis de fogo de minha mente. Abaixo das ruínas nebulosas do tempo, passando ao longe das folhas congeladas e do alcance distorcido da tristeza insana”. Parte da letra de 'Mr. Tambourine Man' - The Byrds. 

HÁ DEZ ANOS

Vereador Alfredo Fabiani, que ficou uma semana de ‘molho’, está muito bem. “Foi só um susto”, disse.
*Coluna Roger Brunetto, 14 de agosto de 2005.