23 de maio de 2019
UNOESC
Tudo bem que
santo de casa não faz milagre. Talvez isso explique o motivo de muitos não
valorizarem como deveriam a Unoesc, campus de São Miguel. É claro que também,
lamentavelmente, a causa é a tal de ‘dor de cotovelo’.
Não foi uma,
nem duas, nem três, mas, sim, várias vezes, que estive em cidades maiores que
São Miguel – algumas muito maiores – e ouvi pessoas, quando mencionei de onde
sou, enaltecerem a universidade migueloestina.
E isso vale
para todos os cursos. Basta analisar os conceitos e como estão atualmente
inúmeros que se formaram.
Enfatizo o
trabalho do vice-reitor Vitor D’Agostini. Méritos, também, aos demais membros
da direção, coordenadores e corpo docente.
Em tempo:
vale destacar a postura de D’Agostini. Exerce a função com total lisura e
extrema competência. Prova disso é que, desde que assumiu, sempre foi reconduzido ao
importante cargo. Além disso, é discreto. Foge
dos holofotes. Raros são os detentores
de nobre qualidade profissional e pessoal.
PENSO ASSIM
O funk é a trilha sonora do inferno e o
sertanejo universitário nunca chegará à graduação.
A
propósito:
agora é só contar o número de pessoas que, por causa deste singelo comentário,
me excluirão do “FAÇEBOK”.
Aliás, antecipadamente agradeço aos que
farão isso.
O SOM
"Um olhar de terror em nossos olhos. Inocência nos fez como soldados. A colcha de escuridão pontilhada com nossas lágrimas". Parte da letra de 'Fifty On Our Foreheads' - White Lies.
HÁ DEZ ANOS
O empresário
Claudiomar Bortolin, diretor-proprietário da Torfresma Industrial, esteve em
Barcelona. Na cidade espanhola conferiu a feira direcionada a máquinas e
equipamentos para frigoríficos (BTA Barcelona Tecnologias de la Alimentación) e
paletização/embalagem (Hispack Salón Internacional del Embalaje). O objetivo
foi o de buscar novas tecnologias e parcerias. Essa
foi a segunda vez que Bortolin participa do evento. A primeira foi em 2005.
*Coluna Roger Brunetto, 23 de maio de 2019.
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