26 de julho de 2010

DIPLOMA DE JORNALISTA I

Semana passada fui retirar meu diploma de Jornalista (grande coisa) na Unoesc, campus de São Miguel.Pelo certo deveria ter recebido três. Um, obviamente, pelo curso. Outro por ter aturado durante quatro anos a minha turma (que sofrimento) e um terceiro pelas sacanagens, principalmente no último ano, que fizeram comigo. E aí se incluem, pelo que comentam, não só ‘colegas’, mas, também, professores e outras pessoas da universidade.

DIPLOMA DE JORNALISTA II

Se soubesse que teria que conviver com colegas tão nada a ver e aprendido tão pouco com determinados professores teria feito a faculdade de Jornalismo em Chapecó ou Frederico Westphalen. Ou optado por outro curso.
Ah, sem contar dos ‘professores’ que puxam o tapete dos outros e dos chegados ‘naquelas festinhas’ em excursões acadêmicas. As histórias contadas pelos próprios amigos deles são nojentas. Mas, quem sabe, não sejam verdadeiras. Enfatizo: não estou afirmando nada.

DIPLOMA DE JORNALISTA III

Às vezes penso em elaborar um documento e enviá-lo à reitoria da Unoesc, em Joaçaba, relatando tudo o que ocorreu na segunda turma de Jornalismo da Unoesc, campus de São Miguel. Principalmente as mentiras que, de forma indireta, também atingiram a profissional mais idônea da universidade. Não o faço (ainda), pois isso poderia atingir gente que nada tem a ver com a confusão, incluindo a direção da faculdade.
Mas não posso generalizar. Há muitas pessoas boas por lá. Uma delas é a coordenadora do curso. Exímia profissional. Ótimo caráter. Assim como ela, tem outros excelentes profissionais.
Quanto a minha turma, fui o único a não participar da festa de formatura (colei grau em gabinete), pois ainda me resta um pouco de dignidade.
E outra: o mercado de trabalho já está dizendo quem é quem dos ‘grandes’ jornalistas da turma. Atrevo-me a dizer que os poucos que atuam na área é por causa do Q.I. (Quem Indica).

‘TÁ MAUS’ I

O PMDB de São Miguel anunciou que apoiará três candidatos a deputado estadual: Luciano Buligon, de Chapecó; Valdir Cobalchini, de São Lourenço do Oeste; e Rose Berger, de Florianópolis, que nasceu em São Miguel, mas acho que nem se lembra.
A última vez que o PMDB elegeu um migueloestino à Assembléia foi em 1990. Luiz Basso ficou em Florianópolis dois anos. Voltou em 1992 para disputar as eleições municipais onde se elegeu prefeito pela segunda vez. Depois foi abandonado pelos ‘companheiros’.

‘TÁ MAUS’ I

Para um partido apoiar um candidato de Chapecó, outro de São Lourenço e uma outra de Florianópolis é por que a coisa está feia.
Tenho pena do presidente da sigla, Deoclécio Zanatta, o Fio, um sujeito boa gente e humilde. Ele, na verdade, sabe quem ‘estraçalhou’ o PMDB. Por uma questão de elegância, fica na dele. Não é de seu feitio colocar lenha na fogueira.
Mas como nada está ruim que não possa piorar, só falta o atual presidente na Câmara, Valnir Scharnoski, PP, que a partir do ano que vem será um simples vereador, e quem sabe nas próximas eleições não se eleja a nada, se filiar ao partido. Afinal, ele foi eleito ao cargo que ocupa atualmente com os votos da oposição (PMDB e PDT).

O PADRINHO

Na coluna de quarta-feira escrevi sobre quem comentavam que seria o ‘padrinho’ do vereador, Airton Fávero, PMDB, na política. Não citei nomes. Por isso foram muitas as especulações.
Se for o sujeito que eu estou pensando (tomara que não seja) tenho a dizer que se trata de um crápula, grosso, que não vale nada e que as autoridades competentes deveriam investigar seu patrimônio, pois na opinião de muita gente mais de 70% do que tem ele teria conseguido de forma ilícita.