Comentar
sobre a proliferação de religiões não vale a pena, pois isso já virou
banalização. Mencionar algo sobre os fiéis também é inútil. Aliás, jamais -
mesmo tendo razão e provas - ouse ganhar uma discussão de um fanático
religioso.
Vamos ao que
interessa: entendo que não precisamos, necessariamente, frequentar a igreja
seguidamente, mas, sim, fazer a vontade de Deus. E todos sabem distinguir o bem
do mal.
E mais: rezar
é muito importante, principalmente para agradecer. E orações podem ser feitas
em qualquer lugar, desde que com fé e não em forma de ‘decoreba’.
Não
estou sugerindo que não devemos abandonar à palavra do sacerdote, ministro ou
do palestrante. Mas de nada adianta se não colocarmos em prática o que nos foi
repassado. Ouvir é bom. Meditar também. Mas o melhor de tudo é exercitar. E uma
das melhores formas é a caridade, de preferência a não ‘espalhafatosa’.