18 de fevereiro de 2017

ELEGÂNCIA II

A juíza de Direito (esq.)  Débora Zanine com a amiga Élida Feltrin da Costa. Atualmente ambas moram e trabalham em Criciúma. Mas já passaram pelo Extremo Oeste catarinense. Débora atuou na Comarca de Anchieta e Élida foi colunista social do Jornal Gazeta Catarinense

MELHOR DEIXAR FECHADA

A 'Nova' Farol fica um tempão sem abrir e quando promove uma atração acontece algo desagradável. Foi assim sexta-feira. Conversei com várias pessoas que estavam lá. 

Por causa de uma confusão, supostamente no banheiro masculino, foi utilizado spray de pimenta. Algumas pessoas que nada tinham a ver com a folia foram atingidas e passaram mal. Outras, supostamente, tentavam, mas, por causa do suposto atrito, não conseguiam sair do local. Os bombeiros foram acionados. Fiasco. 

E aqui quero defender os seguranças. Se fizeram algo foi para atender ordem superior. Conheço a grande maioria dos seguranças de São Miguel. Todos são educados e agem com total profissionalismo. Sempre priorizam o diálogo para resolver conflitos. Evitam ao máximo ter de utilizar a força física ou outro método que agrida - seja qual a forma -  os envolvidos na confusão e, principalmente, o público.

Entendo que a responsável pelo o ocorrido foi a casa de shows. 

Este espaço - como sempre - está a disposição dos proprietários da Nova Farol para qualquer tipo de esclarecimento, se julgarem necessário. 

QUEM REALMENTE TEM, NÃO CONTA

Em São Miguel tem muita gente que dirige carros modestos. Suas roupas não são de grife. São extremamente discretos sobre suas rendas financeiras. Fogem da ostentação. Poderiam, mas não residem em mansões. Quem os vê, pensa que, no máximo, pertencem a classe média.

No entanto, suas contas bancárias ou aplicações, põem no chinelo muita gente que conduz veículos de alto valor – adquiridos por meio de financiamentos com juros nem um pouco atraentes. A propósito: o juro é o que mais endivida. Financiamentos são ilusões. 

O verdadeiro milionário não demostra o que tem. E até mente ou omite quando questionado por alguém – mesmo que íntimo - sobre seus bens e capital financeiro. 

NO RIO

Dr. Ricardo Pillar, médico otorrinolaringologista, de São Miguel, em viagem de descanso ao Rio de Janeiro, capital, visitando o Maracanã com a filha Isadora Cazet Pillar 


O SOM

“Crescendo em quantidade. Crescendo velozmente. Não posso lutar contra o futuro. Não posso lutar com o que eu vejo”. Parte da letra de ‘We Are All Made Of Stars’ – Moby.

HÁ DEZ ANOS

Sou favorável ao projeto do senador Sérgio Zambiasi que exige a identificação, por meio do número do CPF, no ato da aposta, de quem jogar em loterias. Isso evitaria a lavagem de dinheiro proveniente de ‘caixa dois’ de empresas ou de atividades ilícitas praticadas pelo crime organizado.

*Coluna Roger Brunetto, 18 de fevereiro de 2007.