29 de abril de 2016
EU NÃO ENTENDO DE JORNALISMO
No rádio já
exerci a profissão de repórter nas emissoras Peperi AM; Raio de Luz FM e 103
FM. Na TV fui repórter no SBT/Chapecó (sucursal de São Miguel) e RBS TV/Chapecó
(Chapecó e sucursal de São Miguel). Sou formado em Jornalismo e acadêmico de
Direito. Poderia citar mais, mas ficarei apenas nesses exemplos.
Porém, mesmo
assim, penso que um empresário, de conduta exemplar, que insiste em me difamar,
tem razão: eu não entendo nada de Jornalismo. Ele, ao contrário, é um exímio
profissional. Inclusive nunca teve problemas com a Justiça.
E, pra fechar, lhe ofereço a música ‘Fale Mal de Mim’ – Autoramas.
E, pra fechar, lhe ofereço a música ‘Fale Mal de Mim’ – Autoramas.
REFÉNS DE BANDIDOS I
Do jeito que a coisa
anda, além de nos assaltarem, ainda teremos que louvar o ladrão. Não condeno a
Polícia. A culpa é do Estado (no sentido
amplo da palavra) que falha em relação à segurança. E faz tempo. A atenção
dispensada aos policiais civis e militares é pífia (ou seria ridícula?).
Falta de
equipamentos, efetivo deficitário, salário não compatível com a função são
apenas algumas das inúmeras deficiências.
REFÉNS DE BANDIDOS II
É inadmissível que
os bandidos tenham armamentos iguais – e até superiores – do que a Polícia. Mas
é a realidade. E a cada ano a ‘insegurança’ cresce no que diz respeito à
‘segurança’. Em todos os lugares. Inclusive no Extremo Oeste.
Pior: na maioria dos
casos que são necessários reconhecimentos, a vítima opta em silenciar com medo
de “ficar marcada pelos marginais”. A
que ponto chegamos!
REFÉNS DE BANDIDOS III
Se ao menos 10% do
que é desviado pelos políticos – em todas as esferas – fossem investidos na
segurança pública tudo seria diferente. Teríamos presídios de verdade e não
amontoados de presos.
E, além de muito
mais soltados, eles teriam treinamentos contínuos, mais descanso e remunerações
dignas.
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