4 de setembro de 2014

A VIDA “SEXUAL” DELAS COMEÇA AOS 40...

Uma pesquisa realizada pela Revista Top Sante (Turquia) concluiu que a melhor fase sexual de uma mulher começa aos 40 anos de idade.

Foram entrevistadas mais de 2000 mulheres com idades superiores a 40 anos e 60% destas afirmaram que preferem o atual desempenho sexual do que o que tinham aos 20 anos.

As razões estão relacionadas com a emancipação dos filhos, o que lhes deu liberdade para experimentar novas ‘possibilidades’ sexuais.


Em tempo: Quem sabe isso explique as razões do elevado percentual de infidelidade das mulheres - entre os 40 e 50 anos de idade -. “Mas isso só ocorre em grandes cidades. Os homens casados de São Miguel podem ficar tranquilos. Por aqui esse tipo de coisa não acontece, ahahahaha”.  

E DAÍ?

Aos fissurados por motocicletas: Quem é a mais bela: A moto ou a estonteante Emanuele Ambrós?

A SOLIDÃO DO DUTRA I

A escuridão e o silêncio do quarto do hotel são insuficientes para atrair o sono. É sempre assim. Mais uma cidade. Outra festa. Novamente a preferência pela solidão e a ilusão que no próximo final de semana, num lugar que vier à mente, tudo mudará.

A linda mulher foi insuficiente para vencer a vontade de ficar só. Mais uma vez a antipatia pela simpatia. ‘Desconversas’ para não continuar ‘conversas’ com amigos recém-conhecidos. Desculpas para fugir e ficar sozinho e, novamente, concluir (ou seria se iludir?) que, para alguns, a solidão é a melhor companhia.


A SOLIDÃO DO DUTRA II

Enquanto - que na música ‘Solidão’ - Alceu Valença diz que  “a  solidão é fera, a solidão devora. É amiga das horas, prima irmã do tempo e faz nossos relógios caminharem lentos, causando um descompasso no coração”, Humberto Gessinger - em ‘Ando Só’ - contrapõe o músico pernambucano cantando “ando só como um pássaro voando. Ando só como se voasse em bando. Ando só, pois só eu sei andar”.


E o ex-vocalista do grupo Engenheiros do Hawaii ainda acrescenta: “Desate o nó que te prendeu a uma pessoa que nunca te mereceu. Desate o nó que nos uniu. Num desatino. Um desafio”.