Nada sabemos sobre os ‘montes
da fé’. Dos horizontes, muito menos.
E as escondidas sombras
que refletem, nas madrugadas insones, quando, no imaginário, visualiza-se, no
jardim, ‘danças de aves impenes’.
A drágea para um novo
dia que vem. Desprezo-a. A madrugada me atrai. O despertar me assusta.
*Dedicada a mais bela dos olhos azuis.