17 de dezembro de 2018

“LENTES”


Nada sabemos sobre os ‘montes da fé’. Dos horizontes, muito menos.

E as escondidas sombras que refletem, nas madrugadas insones, quando, no imaginário, visualiza-se, no jardim, ‘danças de aves impenes’.

A drágea para um novo dia que vem. Desprezo-a. A madrugada me atrai. O despertar me assusta.

*Dedicada a mais bela dos olhos azuis.