18 de julho de 2016

PRA FECHAR A SEGUNDA

https://www.youtube.com/watch?v=D6xFnouLB7w

CANALHICE

O caso teria acontecido já faz algum tempo. Fiquei sabendo - e indignado - por acaso. Um professor de Educação Física, de São Miguel, teria sido demitido e TROCOU de profissão. 

É que supostamente ele molestava alunas menores. O caso teria sido abafado. E parece que o "exímio profissional" - não me revelaram o nome - seria bem conhecido e muitos da cidade ficaram sabendo da sem-vergonhice. 

Há quem garanta que tudo é verídico e, à época, entre os profissionais da educação o bafafá teria sido grande. 

E COMO DISSE O ILUSTRE ( o cafajeste) - numa pescaria -

Peixe que é bom, nada!

AS BELAS IRMÃS

As irmãs Camila e Morgana Chmiel. Elas moraram vários anos em São Miguel onde mantêm inúmeras amizades. Atualmente, Camila, que é advogada, reside em Ponta Porã. Já Morgana é médica em Joaçaba 

AVANÇANDO NO CURSO DE DIREITO

Mais um semestre do curso de Direito findado. Novamente aprovado na disciplinas que cursei. Agradeço  aos professores que conduziram as aulas com extrema competência, proporcionando um ótimo aprendizado. Desde o início do curso é assim.  

Deixo claro que de forma alguma estou desmerecendo a grande maioria dos professores de minha primeira graduação (Jornalismo). Mesmo já exercendo a profissão, que iniciei em 1995 - repórter da RBS TV, sucursal de São Migue - , também muito aprendi. 

O lado ruim no curso de Jornalismo, não posso negar, foram as atitudes covardes e grotescas de dois professores - que há tempos não estão em São Miguel - e dos (as) colegas, com exceção de duas: Kelly Figueiró e Vanessa Corti. 

E POR FALAR NISSO

Os dois professores e os (as) colegas - com exceção de duas, acima citadas - do curso de Jornalismo fizeram de tudo para me sacanear. E sempre quebraram a cara. 

Na última e mais covarde tentativa de me prejudicar, atingiram uma das professores mais antigas e idôneas da universidade - que também exerce importante função na instituição.

Aliás, a turma era tão "conceituada" que a coordenadora do curso optou em não se pronunciar na solenidade de formatura. Saliente-se, que, mesmo sendo um evento único, marcante e inesquecível, minha personalidade prevaleceu e me formei em gabinete.

Mas há tempos o rancor não faz parte - ou pelo menos não de forma tão intensa - de meus inúmeros defeitos. No ano passado, por exemplo, aconteceu um fato gravíssimo envolvendo um de meus ex-colegas de Jornalismo que devido ao caso é acusado de assassinato (na confusão um jovem morreu).

Não comentei uma linha na coluna que assino no Jornal Imagem, nem no blog. Inclusive fui acusado de omissão - devido a grande repercussão. 

Enfim, não os tenho por inimigos, porém muito menos amigos. 

QUARTOS DE HOTEL

A primeira vez que vagamente me interessei por quartos de hotel foi quando ouvi, em 1992, a música ‘Quartos de Hotel’, dos Engenheiros do Hawaii, do disco Várias Variáveis, gravado no final de 1991.

Mas foi o livro Hotel, de Arthur Hailey, que me fez imaginar inúmeras situações que poderiam acontecer num hotel – em especial em seus quartos. Gostei tanto da obra literária que li mais três do autor (Hospital, Remédio Amargo e Dinheiro). Recomendo os quatro livros. 

Os anos passaram e sempre, nas viagens a trabalho ou a passeio, observava detalhes, hóspedes, funcionários e não entendia o motivo desta ‘fascinação’. Descobri tempos depois: é que, na grande maioria das vezes, viajava com colegas de trabalho, familiares ou namoradas.

O prazer veio ao acaso quando decidi passar um feriadão em uma cidade que não conhecia ninguém. Estava só. Sem compromisso, nem horários. Livre! E com o passar dos anos o encanto aumentou. 

Aprecio analisar, conhecer e conversar com gente de outros lugares. Ouvir casos. Tudo fica gravado na imaginação. Depois, no retorno ao quarto de hotel, ouvindo músicas, escrevo um texto, sob minha interpretação. Não os publico. É uma espécie de hobby.

Faço o mesmo ao andar pela cidade escolhida. Visualizo tudo que estiver ao meu alcance. Flertei-o com moças – mesmo ciente que, muito provavelmente, jamais voltaremos a nos ver.  Imagino. Crio fantasias. Depois, de volta ao quarto do hotel, escrevo para mim mesmo.

À noite saio sempre sozinho. Às vezes volto com mulheres recém conhecidas (obras do acaso). Sem pretensões. As intenções se limitam a poucas – e bem aproveitáveis – horas no quarto do hotel. De vez em quando rola um diálogo - sério, hilário, louco e, até mesmo, sem graça. 


Estar só num quarto do hotel, em outras cidades, representa uma sensação de plena liberdade. Sair e voltar quando e como se quer. Sem a necessidade de prestar explicação. Sem preocupação. Ou, para alguns, ‘sem noção’.  E, pra fechar, cito parte da letra de 'Ando Só' - Engenheiros do Hawaii: "Ando só, pois só eu sei pra onde ir por onde andei. Ando só nem sei por que. Não me pergunte o que eu não sei".