https://www.youtube.com/watch?v=6D6cw8Ob2sk
13 de outubro de 2016
EMPATIA
Pessoas que gostam da liberdade e solidão,
que não pretendem casar nem ter filhos, entre outras situações, têm grande
afinidade com outras que pensam o mesmo. O lado reservado dessa gente desaparece
quando conversam entre si. Principalmente se são de sexos opostos.
IDADE E BALADAS
Ser conhecido é bom,
mas quando já se tem certa idade - e é solteiro - curtir baladas é bem melhor
em outras cidades, distantes, no mínimo, 100 km, em lugares que o cara não
conhece ninguém e ninguém o conhece. Ou tem poucos conhecidos.
PEC 241
*Vou explicar
a PEC 241 de uma forma didática: Pedro tem um cartão de crédito sem limite. É
Pedro quem paga a fatura. Pedro deixa esse cartão com uma vagabunda bem fútil, daquelas que gostam de
gastar aos tubos, em tudo que é tipo de besteira. Essa vagabunda é o governo.
Quando Pedro
olha a fatura, observa que, com o cartão, ela pagou o seu plano de saúde, a
mensalidade da escola do seu filho, algumas outras coisas importantes e
centenas de outras coisas caras e desnecessárias.
Quando Pedro
vai tirar satisfação, para cada item desnecessário, a vagabunda inventa uma
justificativa para convencê-lo de que aquela compra era indispensável. Pedro
aceita..
A cada mês, a
fatura vem mais alta. Depois de alguns meses, a fatura ultrapassa a sua renda
mensal. Pedro percebe que, se isso continuar assim, vai acabar ficando inadimplente.
Então, em um momento raro de inteligência, Pedro liga para o banco e pede para colocar um limite compatível com a sua renda no cartão.
As amigas da
vagabunda ficam revoltadas. Dizem que, com esse limite, não vai dar mais para
pagar a mensalidade da escola, nem o plano de saúde, como se não fosse houvesse
mais nada para cortar.
Essas amigas
são os militantes do PT, PSOL e PCdoB. Pedro decide manter sua decisão, mesmo assim. Quando Pedro fez isso, estava
adotando a PEC 241.
*Autor: Hugo
Saft, de Passo Fundo.
Assinar:
Postagens (Atom)