13 de outubro de 2016

PEC 241

*Vou explicar a PEC 241 de uma forma didática: Pedro tem um cartão de crédito sem limite. É Pedro quem paga a fatura. Pedro deixa esse cartão com uma vagabunda bem fútil, daquelas que gostam de gastar aos tubos, em tudo que é tipo de besteira. Essa vagabunda é o governo.

Quando Pedro olha a fatura, observa que, com o cartão, ela pagou o seu plano de saúde, a mensalidade da escola do seu filho, algumas outras coisas importantes e centenas de outras coisas caras e desnecessárias.

Quando Pedro vai tirar satisfação, para cada item desnecessário, a vagabunda inventa uma justificativa para convencê-lo de que aquela compra era indispensável. Pedro aceita..

A cada mês, a fatura vem mais alta. Depois de alguns meses, a fatura ultrapassa a sua renda mensal. Pedro percebe que, se isso continuar assim, vai acabar ficando inadimplente.

Então, em um momento raro de inteligência, Pedro liga para o banco e pede para colocar um limite compatível com a sua renda no cartão.

As amigas da vagabunda ficam revoltadas. Dizem que, com esse limite, não vai dar mais para pagar a mensalidade da escola, nem o plano de saúde, como se não fosse houvesse mais nada para cortar.

Essas amigas são os militantes do PT, PSOL e PCdoB. Pedro decide manter sua decisão, mesmo assim. Quando Pedro fez isso, estava adotando a PEC 241.


*Autor: Hugo Saft, de Passo Fundo.