23 de fevereiro de 2013
NA FAROL
É bem provável que neste ano, a exemplo de 2012, durante o Motocão, a Farol promova show com Os Raimundos. A apresentação estaria marcada para o dia 09 de março, sábado.
NOSSA UNOESC
Segunda começou o ano letivo da Unoesc,
campus de São Miguel. Não há como não ficar impressionado com a estrutura
física e de ensino da nossa universidade a cada ano que passa.
Aliás, uma das poucas coisas que o
pessoal do litoral e de cidades maiores enaltece -e reconhece a superioridade do
ensino em vários cursos- é a Unoesc/São Miguel. Sem contar o que a universidade
representa à região.
QUEM SE DIVERTE MAIS I?
Geralmente,
no Carnaval, o povão se diverte, porém não de uma forma, digamos assim,
espontânea, pois o álcool -em quantias elevadas- faz com que a sensação de
alegria (forjada) ‘suba’ à cabeça. E sempre há aqueles que por conta do excesso
alcoólico protogonizam situações ridículas que confudem com engraçadas. Isso faz
com que outros, mais acometidos, se divirtam com a diversão dessas pessoas,
porém estes não sabem se divertir. Sérios são. Sérios ficam.
Ainda há os que,
dependendo da companhia, são tomados pela indecisão. E aí fazem uma coisa e
depois justamente o contrário. Enquanto isso o tempo passa. Quando olha o
relógio percebe que nada fez e que e a festa acabou. E na volta para casa
pergunta a si mesmo: Será que me saí bem no que fiz ou deixer de fazer?
QUEM SE DIVERTE MAIS II?
Nestes tipos de situação, relatado acima, me lembro de um
colega de rádio, dos anos 1990, que dizia: Este é o tipo de situação
“descomugal”, sem saber que o correto é descomunal.
Por seus
erros grotescos e atitutes muitas vezes desairosas, sua companhia não me
agradava e eu não me divertia. Ele, ao contrário, era só alegria. Confidencio
que ele ficava com mais mulheres do que eu. “Ele sabe festar, dança engraçado,
fala errado, enfim faz a gente rir”, justificavam-se as moças, mesmo sem
ninguém perguntar. Quanto a mim, na
volta para casa, fazia o mesmo questionamento do cara do texto anterior.
E já que
reclamar não resolveria nada, várias vezes sentava no passeio e, aos sussurros,
conversava com a ‘Faísca’, uma cachorra do vizinho que sempre, às madrugadas, corria
para me recepcionar (ou seria consolar?).
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