Acontece neste sábado, na Igreja Matriz
São Miguel Arcanjo, às 17h30, a missa de sétimo dia do falecimento de um dos
homens mais idôneos do município: Ariovaldo Bavaresco. Ele faleceu na
quarta-feira, 1º, à noite, no Hospital Regional de Chapecó. O sepultamento foi
realizado na tarde do dia seguinte. Tinha 83 anos de idade.
Pessoa extremamente íntegra e prestativa.
De conduta irreparável. Nos anos 1970, a exemplo de outros, foi trapaceado pelos
diretores da Gener que a venderam para a Ceval. Mas sua grandeza nunca deixou
que o rancor lhe contaminasse. A morte é inevitável. O que fica é o legado.
Neste aspecto os familiares de seu Ariovaldo podem se orgulhar. E muito.
Ao lado da esposa, Nayr, criou seus
quatro filhos (Angela, Paulo, Simone e Eliane) com base na educação,
honestidade, idoneidade e respeito e amor ao próximo. E todos seguiram os
ensinamentos com as palavras e, principalmente, ações do casal.
Além de dona Nayr - e inúmeros amigos -,
também deixou os netos Rodrigo, Gabriella, Caroline, Arthur, João Pedro e
Ariéle (além do marido dela, o Fernando, que seu Ariovaldo o tinha como um
neto). Há, ainda, os genros Angelo, Gilberto e Clairton e a nora Giovana.
Deixa, também, um legado de bons
exemplos que serão seguidos por todos que sempre lhe amaram e continuarão
amando, pois na memória de quem ama de verdade não há lugar para o
esquecimento.
Em
tempo:
Lembro-me de quando estudava no, então, Colégio Normal e Particular São José
(hoje Colégio Jesus Maria José). Sua casa até hoje fica em frente ao
educandário. Seguidamente o via regando a horta ou cuidando do grande e
impecável jardim. E sempre com um olhar de satisfação. Grande ser humano.
Ariovaldo Bavaresco: homem de conduta exemplar |