2 de setembro de 2015
BAITA SOM
Guarde bem o nome deste som, pois você pode precisar dele a qualquer
momento: ‘In The Blood’ - Better Than Ezra.
A propósito: desde que a ouvi pela primeira vez, em 1995, quando fazia
locução na Top 104 FM, considero uma melhores músicas do rock mundial.
PARA ELA
Ironia? Quem diria que um dia eu a
encontraria numa choperia?
Casualidade? Nessa idade? Justo naquela
cidade? E o que dizer de sua sensualidade? Confesso: bateu saudade de nossa
intimidade.
Você me encarava. Nem disfarçava. Ele
não notava - tão embriagado estava -. Eu
nada imaginava. A indiferença me coordenava.
Quanto tocou aquele som o bilhete você
entregou ao garçom. Seu “dom” continua muito bom. E naquele momento combinava com a cor do seu
batom.
Mesmo hotel? Na hora do coquetel? No
apartamento do bacharel?
Não, de imediato, disse minha intuição.
Previu confusão. Acatei sua orientação. No dia seguinte acertei a conta na
recepção. Segui em outra direção. Sem qualquer ação ou comoção. Nem afiliação
ou emoção.
CADA ASSUNTO NO SEU QUADRADO (jornalista e sociólogo)
Na
madrugada de sexta para sábado, no show do Detonautas, eu e o servidor efetivo
da Receita Federal, o sociólogo Giordani Colvara, conversamos sobre rock.
Poucas
horas depois, na Unoesc, no curso de Direito, na aula da disciplina Estatuto da
Criança e Adolescente (ECA), debatemos um longo e polêmico diálogo, com a
participação da professora e dos colegas, sobre a adoção de crianças por
estrangeiros.
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