https://www.youtube.com/watch?v=qEs7H4fwWzo&list=RDqEs7H4fwWzo
2 de março de 2017
SOB OUTRO ÂNGULO
Com o aumento
da expectativa de vida do brasileiro e, principalmente, pelas propostas que
querem implantar na Previdência, foi declarado que no Brasil a vida começa aos
50 e não mais aos 40.
É PRECISO RECONHECER
O
deputado Maurício Eskudlark foi o parlamentar que mais trabalhou – e quem acompanhou todo o processo sabe disso - pela decisão do governador Raimundo
Colombo que afirmou que, em maio, chamará todos os mais de 1000 aprovados no
último concurso público da Polícia Militar.
Ganha a
PM que terá maior efetivo e, principalmente, a segurança da população
catarinense.
FORMATURA EM ODONTO
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Neste sábado estaremos em Passo Fundo,
no Gran Palazzo Centro de Eventos, na festa de formatura em Odontologia de Caroline
Staats. Ela, que tem apenas 21 anos de idade, se graduou pela Faculdade
Especializada na Área de Saúde do Rio Grande do Sul (Fasurgs)
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MEGALOMANÍACOS DE CARAZINHO
Ainda não sei se classifico Friedrich
Nietzsche de gênio, louco ou pessimista. Mas seus pensamentos são ótimos. Um
dos melhores: “Torna-te quem tu és”. Simples, porém, para muitos, de difícil ‘compreensão’.
A propósito: alguns megalomaníacos carazinhenses
deveriam seguir a sugestão do filósofo germânico.
ENTRE – LINHAS – E FECHE A PORTA
E a culpa é de quem? Não, não, não.
Perdoe-me. Melhor dizer: quem culparemos? Em tudo há o esperto bobo e o
ignorante inteligente.
Quem se baseia por aparências corre o
risco de ser julgado pela própria que, na visão - avaliação - dos outros, nunca
será uma unanimidade.
Subestimar, superestimar, julgar. Há
quem condene. Outros aprovam. Aliás, reprovar, aprontar, apontar, classificar,
rimar. Chega!
O bobo-da-corte de hoje pode ser o poderoso
de amanhã. Mas continuará bobo. Quem tem dinheiro compra. Quem precisa vende.
Ou não. Os indecisos ainda estão pensando no que fazer. Vá pelo mais fácil ou
pela opção recomendada pela propaganda da TV. Eu rio; você açude.
No circo da vida o palhaço chora de tristeza e o animal de fome. Mas como assim? Não conseguiram ‘adestrá-lo’ a ‘inibir o apetite’?
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