E, no hotel, ela nem passou da recepção (que
decepção). ‘Quatro estrelas’ nunca foi ‘constelação’.
8 de dezembro de 2016
A QUE PONTO CHEGAMOS
Até pouco o Supremo Tribunal Federal (STF) arbitrava a crise; agora, está imerso nela. As liminares devem ser limitadas, a exaltação heterodoxa de quem sempre vota vencido deve ser limitada, pedidos de vista em julgamentos definidos devem ser limitados, mas agora deve-se abraçar o filho feio: é inaceitável que um oficial de Justiça não consiga fazer intimar a parte de uma decisão do STF e é inadmissível que o desfavorecido defina o tempo e o modo como a haverá de cumprir.
Chegamos ao paroxismo de nosso triste momento: ninguém mais tem razão.
E TEMPOS DEPOIS...
Aos nos flertarmos, naquele evento, constatei que continua linda e
atraente.
E, principalmente, concluí que o crítico de arte e escritor britânico,
autor de obras literárias como, por exemplo, ‘As Pedras de Veneza’, John
Ruskin, tem razão: “De todas
as coisas que possas usar, a tua expressão é, seguramente, a mais importante”.
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