2 de dezembro de 2014

SURPRESA, COMOÇÃO E MISTÉRIO

É grande a repercussão, no Extremo Oeste, do suicídio do prefeito licenciado de Romelândia, Elízio da Fonseca. Ele foi encontrado, por um dos filhos, num quarto da residência, enforcado, na tarde desta terça-feira, 02.

Ele tinha 54 anos de idade e, segundo informações preliminares, há seis meses passou o cargo ao vice-prefeito, Valdecir Saul, para tratamento depressivo.


Comenta-se, nos bastidores, que Elízio da Fonseca era um homem extremamente correto. Muitos consideram estranha sua depressão e, muito mais, o suicido. Há quem diga, inclusive, que a Polícia deveria investigar o que teria levado Fonseca a tirar a própria vida. 

MUITO OBRIGADO

Mais um semestre do curso de Direito se finda. E só me resta agradecer aos professores pelo ótimo aprendizado. E mais do que isso: A maneira de cada um - seguindo seus princípios - acrescenta muito à vida pessoal dos acadêmicos perspicazes. Não é bajulação. É sinceridade. E tenho absoluta certeza que a grande maioria dos alunos concorda comigo.  

Não é por acaso que o curso de Direito da Unoesc, campus de São Miguel, é considerado o segundo melhor de Santa Catarina (ficando atrás apenas da UFSC). Somos privilegiados. E até invejados.


Em tempo: De forma alguma estou desmerecendo minha primeira graduação (Comunicação Social – habilitação em Jornalismo). Aliás, o motivo de hoje cursar Direito foi justamente por causa de minha formação acadêmica em Jornalismo. 

PERFEIÇÃO

Luana Lemes, de Passo Fundo

VIDA SUPERFICIAL

Tem uma música do MPB 4 -‘Pois é, Pra que’ -, que tem uma letra interessante. Sua composição ocorreu nos anos em que os militares comandavam o Brasil. Há quem diga que foi uma forma de protesto. Outros não. Mas, independente disso ou daquilo, a trago para os dias atuais e sem nenhum cunho ou regime político.

A comparação é com a vida. E aqui faço referência a uma frase de outra canção: “Levamos uma vida que não nos leva a nada” (Muros e Grades – Engenheiros do Hawaii) que também cita que “morreremos cheios de uma vida tão vazia” e “nada nos protege de uma vida sem sentido”.

Mesmo assim, raros são os que se lembram da caridade - ou a praticam somente em datas específicas como o Natal doando dinheiro, alimentos, roupas, brinquedos -.

Lembramo-nos, porém que, na grande maioria das vezes, a caridade espiritual é bem mais valiosa que a material. Principalmente se exercida cotidianamente.