29 de dezembro de 2016

LOGO MAIS

Hoje à noite, em Chapecó, participo de um jantar de confraternização. Entre os presentes, grandes amigos e ex-colegas de trabalho do tempo que exerci a função de repórter na RBS TV. 

Um deles é o Jânio Mayer que, à época, era o coordenador de Jornalismo. É claro que alguns dos participantes acharão algo para fazer depois. 

Já a manhã pela manhã sigo a Carazinho onde, a partir das 12h, começamos a 'contagem regressiva' para o melhor réveillon do Noroeste gaúcho que, mais uma vez, será na Hipster. 

VAI SER SUPER

A exemplo dos três últimos anos, o réveillon da Hipster, em Carazinho,  será o melhor do Noroeste do Rio Grande do Sul. Nossa turma já começa a agitar amanhã, a partir das 12h 

FELIZ ANIVERSÁRIO

Quem festeja aniversário nesta quinta é a odontóloga – especialista em dentística – Laise Biazus, de Carazinho. Na foto: a aniversariante e o marido, o empresário Fernando Biazus – proprietário da BBS Industrial –  , ontem, em  Itapema 

VIDA DE JORNALISTA - investigativo -

Não é minha área. Sou jornalista opinativo. Além disso, estou mais para acadêmico de Direito. Mesmo assim, me aventurei naquela que sempre foi minha paixão: o jornalismo investigativo. Fazem mais de 30 dias que estou envolvido na elaboração de uma grande reportagem - em um município do Extremo Oeste. Prevejo que, para concluí-la, serão necessários, no mínimo, mais o dobro desse tempo. Isso se tudo ocorrer conforme o planejado. Já desvendei o fio da meada. Mas sem provas não adianta nada. 

Hoje, por exemplo, durante parte da tarde, me dediquei a colher mais informações. Além de a maioria optar pelo silêncio, tem que  averiguar a veracidade do que disseram aqueles que colaboraram com depoimentos. ‘Cruzar dados’. Outro obstáculo é o acesso a documentos. 

Por volta das 21h30 iniciei os trabalhos de organizar tudo o que tenho, além de pesquisar, ler teses e livros e continuar a redação da matéria. Agora são 04h20 e ainda há muito a fazer. E já teve outras madrugadas assim.


Mas quando se faz algo que se gosta o tempo passa rápido. E o cansaço desaparece. 

Em tempo: lembro de uma grande reportagem que elaborei. Foram os projetos experimentais de rádio e televisão - 30 minutos cada um - de conclusão do curso de Jornalismo. 

Resolvi, como em outros casos, 'mexer em vespeiro' e produzir duas matérias (rádio e televisão) sobre uma chacina, ocorrida em 1983, em Barracão, PR, que fica junto a Dionísio Cerqueira, SC. 

Taxistas das duas cidades - e outras  da região - invadiram a cadeia. Sete pessoas - uma mulher e seis homens - acusados de arquitetarem uma trama para roubar taxistas, além de assassinar dois, foram linchados.  

Há depoimentos que dizem que, no mínimo, três eram inocentes. O processo investigatório para esclarecer as circunstâncias dos crimes e, obviamente, punir  os responsáveis  se arrastou por vários anos. Passou nas mãos de vários promotores de Justiça. 

Depois de muito tempo foi arquivado, pois, conforme o Ministério Público, não se conseguiu identificar quais foram os autores dos golpes fatais que causaram as mortes. 

Nenhum dos supostos acusados foi preso.  Tive acesso a algumas fotografias. Os acusados foram amarrados em carros e arrastados, em estrada de chão, por mais de três quilômetros. E teve mais coisa. A barbárie não foi elucidada. 

Estranhei que o juiz, o promotor de Justiça e o policial de plantão, quando o fato aconteceu, se recusarem a conceder entrevistas, mesmo sabendo que nada seria divulgado em meios de comunicação - apenas para a banca. Além disso, foram oferecidos meios como o de modificação de voz e de não aparecer o rosto. Não teve jeito. Sequer informações repassaram. Um deles, inclusive, não imagino a razão,  criticou o meu trabalho investigativo. 

HÁ QUATRO ANOS O MELHOR RÉVEILLON DO NOROESTE GAÚCHO

O melhor réveillon de Carazinho e Noroeste gaúcho, além da presença de pessoas de outras regiões do Rio Grande do Sul e até cidades catarinenses 

ANTES E DEPOIS

O procedimento (fotos abaixo) foi realizado pelo cirurgião-dentista Eduardo Ghissi, de São Miguel. O dentista vem se destacando cada vez mais nas especialidades que atua.

A boa fama de Ghissi ultrapassa fronteiras. Prova disso é que entre seus pacientes há pessoas de outras cidades - maiores que São Miguel - dos três Estados do Sul. 
Este é apenas um dos vários procedimentos efetuados pelo cirurgião-dentista Eduardo Guissi, de São Miguel