A
‘dutrana’ Natália (minha ‘quinta irmã’) tem razão: “Perdoe todos. Sempre. É
nobre. Mas não se esqueça de se perdoar também, pois o fardo da culpa é muito
pesado”.
Ela sempre
menciona suas filosofias nos ‘esquentas’ da Turma do Dutra, antes de irmos a
alguma festa na BierSite, quando está ‘contaminada’ por um (ou mais) benzodiazepínico
e toca ‘Piano Bar’ do Engenheiros. Em seguida, no mesmo CD, tem ‘Ando Só’. Aí
ela deixa de filosofar para ‘pirar’ e debochar do Transtorno Bipolar. E dá-lhe
Seroquel.
Muitas vezes, as
boas almas, como a da Natália, precisam de remédios. Bom seria conseguir a ‘cura’
por meio de outras formas.