18 de março de 2017

HOJE, NA FOUR

Logo mais, a partir das 17h,  na Four Club, em São Miguel - entre as melhores 20 casas de shows do Brasil - tem mais uma super balada. A festa segue até às 02h de domingo

DE ONTEM, EM ERECHIM - baita festa -

Radiante. Assim defino a abertura da temporada 2017 do Cama de Gato – a melhor casa de shows de Erechim e região. Tanto é verdade, que eu,  que sou do tipo paradão, cheguei antes da abertura, por volta das 23h45, e fui o último a sair, às 06h.

O evento era para convidados e aqui quero, novamente, agradecer o advogado e sócio proprietário da casa, Júlio Tramontíni, pelo privilégio de lembrar-se de mim. O agradecimento se torna ainda maior, pois nos conhecemos recentemente.

E, a exemplo do Hipster, em Carazinho, onde passei o réveillon, a atenção que me dispensaram me deixou vislumbrado e, confesso, até constrangido. 

A simpatia e gentiliza da Fernanda Medeiros me encantaram.A atenção dos Djs Ronaldo Átila e Biavatti foi espetacular. Não lembro os nomes, mas a atenção que o segurança, o porteiro e o responsável pela copa me concederam foi pra lá de especial – prometo perguntar, descobrir ou recordar os nomes e publicá-los em outra postagem. Vocês merecem. A postura que tiveram comigo merece ser enaltecida. 

Tudo bem que para comparecer a festa percorri 560 km - ida e volta -, mas confesso que não merecia tanto. Até porque, como não bebo nada de álcool, me liberaram energéticos e cervejas Brahma 0,0% à vontade, durante toda a noitada.

E se desta forma procederam comigo, tenho certeza que agiram, talvez em menor proporção, mas com a mesma elegância, com todos que estiveram por lá. A propósito: o ambiente superlotou e, além do Djs, o seleto público curtiu as boas do sertanejo universitário com a dupla Sandro e Cristiano, de Porto Alegre.

Vale lembrar que também ocorreu a abertura da temporada 2017 do Bocatto Lanches que fica anexo.

E para este ano, como já divulgado neste blog, muitas inovações e novidades acontecerão tanto no Bocatto quanto no Cama de Gato.

Num gesto de graciosidade, Júlio, ainda hoje de manhã, agradeceu a presença de todos. Entendo, porém, que somos nós, os frequentadores, que devemos dizer muito obrigado pela excelente balada que ele e a equipe do Cama de Gato nos proporcionaram.

Nenhuma confusão, discussão ou esbarrão foi registrado. Só diversão. Sim, a grande maioria que estava lá ingeriu bebida alcoólica. Mas é gente que sabe beber. Não protagonizam extravagancias. Sobre outras ‘substâncias’ acham que nem conhecem. Não vi ninguém de óculos escuro. E reitero: cheguei antes de abrir e fui o último a sair. Também não é uma provocação a uma casa de shows do Rio Grande do Sul que rendeu uma das maiores polêmicas do meu blog por causa de um comentário que fiz sobre uma festa naquela casa de shows.

E nas três baladas que apareci por lá o clima sempre foi o mesmo. Ou seja: dá sim para fazer festa sem ‘balas’, ‘doces’ ou qualquer tipo de droga ilícita. Digo isso aos jovens e não aos proprietários das casas.

Ainda, sobre ontem, não tinha como não encarar, claro que discretamente, as mulheres. Não só pela beleza, mas, igualmente, pela forma como se portaram. Além disso estavam bem vestidas, porém com discrição e maquiagem na medida. Os rapazes também se comportaram de forma exemplar.

É certo que irei outras vezes pra lá. Afinal, aprecio lugares que me proporcionam bem-estar e que há belas e civilizadas mulheres.



AS DE SÃO MIGUEL TAMBÉM SÃO ÓTIMAS

O Four Club, o Joy Lounge Bar e o Latitude Eventos igualmente são ótimos ambientes. O fato de elogiar casas de shows de outras cidades não quer dizer, de forma alguma, que desprezo as daqui. Aliás, São Miguel é privilegiada pelo que tem. Muitos lugares bem maiores não têm nem algo parecido.

Mas tem a questão dos meus comentários na coluna que, diga-se, são duas páginas, e, em praticamente todas, sempre há uma ou mais ‘opiniões’ que ‘dividem opiniões’. Nestes casos, penso que é melhor ser reservado expondo-se o menos possível em lugares públicos. Há, ainda, o blog. 

Além disso, viajar, mesmo que em distâncias curtas, em torno de aproximadamente 750 km – ida e volta –, para mim é uma das melhores terapias.