Sou totalmente contra a igualdade salarial.
Em um mundo ideal, mulher tinha que ganhar mais do que homem e receber, mensalmente, um cartão Sephora, para poder comprar aquelas bases da Lancôme sem afetar o orçamento familiar - pesquisas do IBGE apontam que pouquíssimos gramas deste produto equivalem a quatro quilos de uma boa picanha.
Só seria diferente no caso das jornalistas - principalmente algumas assessoras de imprensa de políticos, tipo de governadores.
Essas aí não teriam cartão maquiagem, mas, em compensação, ganhariam bônus para reciclagem profissional.