Sou um nada. Admito. Porém existo. E
mesmo reconhecendo minha insignificância não consigo, apesar de ter consultado
vários psiquiatras, psicólogos e psicanalistas de deixar de gostar daquela
música super brega, dos anos 1970, do Evaldo Braga, intitulada ‘Sorria,
Sorria’.
Na verdade a questão é intrigante. Só sinto obsessão em ouvi-la quando observo lambe-botas de desonestos. Ou quando chegam aos meus ouvidos histórias hilárias e verídicas de abastados que desconhecem a honestidade. Mas alguns se superam: esquecem, também, a educação. Suas atitudes e posturas fazem com que sejamos debochados. Os ‘varzeanos’ que querem ser ingleses...
Na verdade a questão é intrigante. Só sinto obsessão em ouvi-la quando observo lambe-botas de desonestos. Ou quando chegam aos meus ouvidos histórias hilárias e verídicas de abastados que desconhecem a honestidade. Mas alguns se superam: esquecem, também, a educação. Suas atitudes e posturas fazem com que sejamos debochados. Os ‘varzeanos’ que querem ser ingleses...