12 de setembro de 2017
É QUE SOU SINCERO
Uma das coisas que eu mais gosto de ouvir depois que fiquei mais velho é balada cancelada e de assistir Netflix.
QUEM DIRIA
Até meados de minha segunda graduação - Direito - desdenhava Direito Penal. Só pensava em Civil. As coisas, no entanto, e não sei o motivo, começaram a mudar. Relutei ao máximo, mas foi inútil.
Neste semestre estou cursando Direito Processual Penal II. De forma alguma desmerecendo as outras disciplinas. Confesso, porém, que é a matéria que mais tenho afinidade. Mas não é de agora. É desde Direito Penal III.
A proporção chegou a tal ponto que, muito provavelmente, começarei, em breve, colaborar num escritório especialista em advocacia criminal.
SANTANDER E LEMBRANÇAS
A exposição asquerosa bancada pelo Santander me fez lembrar de um documentário produzido pelo filho do dono do - finado - Unibanco. O pequeno Sales virou chapa e incentivador de traficante. Também levou 'marmitinha depilada' pra ele - se é que me faço entender.
Também recordei do Roberto Setubal, do Itaú, lambendo as botas do Lula e de sua parenta, Neca, salvaguardando a Marina da selva.
Por último, mas não emblemático, lembrei o caso do Lemann, que agora virou patrono de movimento político de jovens mentes esquerdistas, todas, em uníssomo, rejeitando o rótulo de esquerdistas. Ele fez isso depois de ter enchido o rabicó com algo em torno de 30 bilhões de dólares.
É ou não é para mandar essas figuras todas tomarem onde não bate o Sol?
DEIXEM DE SER OTÁRIOS
A esquerda em peso e setores assépticos da nova direita ficaram muito preocupados com um possível revival da Idade das Trevas. Relaxem, criaturas.
Hoje foi lançado o iPhone 8. Sexta-feira começa o Rock In Rio. E a qualquer momento estoura o hit do verão 2018 - funk, né!
Toquemada não dará sinal de vida.
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