8 de março de 2018

PÉROLAS CONTADAS NAS AULAS DE DIREITO I

Duas amigas, advogadas, vão jantar em um restaurante. Ao chegarem lá, o local estava completamente lotado e não havia lugar para elas. Todas as mesas estavam ocupadas por casais. 

Uma delas, então, pega o celular e simula uma ligação e diz, em voz alta, olhando para os casais: - Oi amiga, cheguei agora aqui no restaurante e o seu marido está aqui com outra mulher. Se eu fosse você viria ver. 

Resultado: cinco homens saíram correndo e doIs desmaiaram. Sete mesas livres.

PÉROLAS CONTADAS NAS AULAS DE DIREITO II

Dr.: Seu cliente ficará em silêncio a todas as perguntas? Vai. Então para que veio? Atendendo a intimação do "Ilmo". 

ANTES TARDE DO QUE NUNCA

Tudo de bom para Isadora Gobbi, de São Miguel, que cursa Medicina na Universidade de Caxias do Sul (UCS), que festeja aniversário nesta quinta

DIVAGANDO SOBRE O DIA 08 DE MARÇO I

Além do Dia Internacional da Mulher, também deveria haver o Dia dos Homens: sim, um dia para pensarmos nos véus que cobrem o rosto e nas roupas que escondem o corpo de boa parte das mulheres no mundo, reservando-os a seus 'donos'; um dia para pensarmos no feminicídio, na morte matada por ciúme ou por posse, e na violência doméstica como sinal de opressão. 

DIVAGANDO SOBRE O DIA 08 DE MARÇO II

Um dia para pensarmos no estupro, na violação da carne, na diferença de salários e na incongruência das atribuições; um dia para pensar sobre sub-representação política feminina, sobre a objetificação do corpo e para refletirmos sobre a extensão histórica de nossas infâmias.

DIVAGANDO SOBRE O DIA 08 DE MARÇO III

Ser mulher é mais difícil que ser homem. Em tudo: ser mãe é mais difícil que ser pai, ser filha é mais difícil que ser filho, ser esposa é mais difícil que ser marido, ser juíza é mais difícil que ser juiz. 

Ser mulher no corpo é, igualmente, mais difícil: sangra-se todo mês.

Deveria haver o Dia dos Homens, porque nós, os homens, não merecemos mais do que um dia do ano: às mulheres dedicar-se-iam os outros 364.

BELAS DE PASSO FUNDO

Thayná Bohrer, natural de Passo Fundo, atualmente reside em Lageado onde cursa Medicina, pela Univates

É BOM SABER

A Legislação Federal estabelece como formas de Parcerias Público Privadas (PPPs) a concessão patrocinada e a concessão administrativa. 

NO BRASIL É ASSIM

Certas coisas, no Brasil, não têm nenhuma resposta decente.

Nosso país tem uma costa marinha gigantesca, milhares de rios, mas para comer peixe paga-se caro. 

Temos as maiores jazidas de minério de ferro do mundo, mas o aço custa "uszói" da cara. 

Produzimos a energia elétrica de forma mais barata possível, a hidrelétrica, mas a conta que pagamos por ela é escorchante. 

Temos madeira pra dar em doidos do mundo inteiro, mas vai comprar uma ripas e constate a exorbitância dos preços. 

Vivemos num país de sangues sugas que vampirizam sua população sem cessar. 

Parafraseando o escritor: o brasileiro é, antes de tudo, um explorado até as raias do insuportável.