10 de janeiro de 2020

BELDADE

Dani Bonfantti

ENTENDE AÍ

Gostaria de explicar que o prazo correto para a "década de" inclui o ano zero. A década dos anos 60, por exemplo, vai de 01 de janeiro de 1960 a 31 de dezembro de 1969. 

Da mesma forma, o uso da expressão milênio dos anos 2000 inclui os anos de 2000 a 2999, enquanto a expressão terceiro milênio começou em 2001 e terminará em 3000. 

SÓ DEPOIS DA FOLIA

Já estamos em 2020. Sabemos, porém, que os anos realmente começam na segunda-feira após o Carnaval. 

Neste ano a maior festa popular do país acontece no dia 25 de fevereiro. Lembrando que a terça-feira de Carnaval não é feriado. É ponto facultativo. 

É FERA

Conversar, mesmo que informalmente, com Juca Fiorini (esq.) é muito mais que um diálogo. É um aprendizado 

“ANÚNCIOS”


- “Nossos clientes nunca voltaram para reclamar”. (Outdoor de uma casa de serviços funerários).

- "Se você é uma pessoa sensível vai gostar de saber que o Pinho Sol mata os germes sem dor nem sofrimento". (Desinfetante Pinho Sol).

- "Beba-o com respeito. É provável que ele seja mais velho que você". (Conhaque Martell). 

É SEMPRE ASSIM

Novo ano. Novas promessas, metas e por aí vai. E, na maioria dos casos, para muitos, tudo começará com uma vontade voras, mas, depois de pouco tempo, tudo perderá a força inicial e ficará pelo caminho.

Os planos, mais uma ves, para várias pessoas, não passarão de um 'voou de galinha'. 

ANTES TARDE DO QUE NUNCA

Tudo de bom à jornalista da Rede Peperi, Kelly Figueiró, que festejou idade nova ontem

E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)

Pessoas que escrevem "eu esquecer" merecem ser esquecidas. 

O SOM

"Todos estão à procura de algo. Alguns querem lhe usar. Alguns querem ser usados por você. Alguns querem abusar você. Alguns querem ser abusados por você". Parte da letra de 'Sweet Dreams' - Marilyn Manson. 

HÁ DEZ ANOS


Como o jornal não circulou na primeira semana do ano, comento agora sobre um episódio degradante que ocorreu no apagar das luzes de 2009.

Boris Casoy é um energúmeno. Nunca duvidei disso. Aquele seu ar de elefante doméstico a serviço do dono do circo nunca me enganou. Ganha uma montanha de dinheiro para ler letrinhas em movimento e vomitar clichês.

Ficou famoso por seu bordão, “isto é uma vergonha”, em que chamava de vergonha o que todo mundo sabia que era uma vergonha, mas passava por cima de outras vergonhas mais delicadas. Minha avó conseguia ser mais contundente.

Na virada do ano, Boris virou o fio e mostrou sua cara. No “Jornal da Band”, pensando que não estava no ar, comentou uma reportagem em que garis desejavam um feliz 2010 aos brasileiros. Casoy saiu-se com esta: “Que merda, dois lixeiros desejando felicidades... Do alto das suas vassouras... Dois lixeiros... O mais baixo da escala do trabalho”.

É o efeito Ricúpero. Falou, escapou. Lixeiros realizam uma tarefa indispensável. Por outro lado, dá para viver muito bem sem Boris Casoy. Nada como um bom vazamento de áudio para dar nome aos bois.

*Coluna Roger Brunetto, 10 de janeiro de 2010.